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Hiroshima sediará cúpula de líderes do G7 em 2023
TÓQUIO, 24 MAI (ANSA) - A cidade japonesa de Hiroshima, alvo de uma bomba nuclear lançada pelos Estados Unidos no fim da Segunda Guerra Mundial, sediará a cúpula de líderes do G7 em 2023.
O anúncio foi feito nesta segunda-feira (23) por Fumio Kishida, primeiro-ministro do Japão, país que herdará a presidência do grupo no ano que vem.
De acordo com o premiê, que divulgou a novidade durante a visita oficial do presidente dos EUA, Joe Biden, o objetivo é tornar Hiroshima um "símbolo de paz" e fazer um alerta contra a escalada armamentista no mundo.
A cidade é a primeira na história a ser atingida por uma bomba atômica, seguida pouco depois por Nagasaki, ataques que deixaram cerca de 140 mil mortos e decretaram o fim da Segunda Guerra.
Antes da reunião em Hiroshima, os líderes do G7 ainda terão uma cúpula neste ano, na Alemanha, entre 26 e 28 de junho. (ANSA).
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O anúncio foi feito nesta segunda-feira (23) por Fumio Kishida, primeiro-ministro do Japão, país que herdará a presidência do grupo no ano que vem.
De acordo com o premiê, que divulgou a novidade durante a visita oficial do presidente dos EUA, Joe Biden, o objetivo é tornar Hiroshima um "símbolo de paz" e fazer um alerta contra a escalada armamentista no mundo.
A cidade é a primeira na história a ser atingida por uma bomba atômica, seguida pouco depois por Nagasaki, ataques que deixaram cerca de 140 mil mortos e decretaram o fim da Segunda Guerra.
Antes da reunião em Hiroshima, os líderes do G7 ainda terão uma cúpula neste ano, na Alemanha, entre 26 e 28 de junho. (ANSA).
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