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Pró-aborto, Nancy Pelosi recebe Eucaristia no Vaticano
VATICANO, 29 JUN (ANSA) - A presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, participou nesta quarta-feira (29) de uma missa no Vaticano e fez a comunhão, apesar de seu apoio ao direito ao aborto.
A democrata, que está de férias com a família em Roma, marcou presença na liturgia pela festa dos santos Pedro e Paulo, na Basílica de São Pedro, e recebeu a Eucaristia normalmente. A missa foi parcialmente celebrada pelo papa Francisco, mas a presidente recebeu a hóstia de outro sacerdote.
Em maio passado, o arcebispo de San Francisco, Salvatore Cordileone, havia proibido que a democrata participasse do principal sacramento da Igreja Católica por causa de seu apoio explícito ao direito ao aborto.
"Após várias tentativas de falar com ela para ajudá-la a entender o grave mal que está perpetrando, o escândalo que está causando e o perigo para sua própria alma, chegou-se ao ponto no qual devo declarar que ela não será mais aceita na Santa Comunhão, a não ser que repudie publicamente seu apoio ao aborto, confesse e receba a absolvição", disse Cordileone em uma carta aos fiéis divulgada em 20 de maio.
A Igreja nos EUA chegou a cogitar inclusive proibir a comunhão para o presidente Joe Biden, que é católico praticante, por conta de seu apoio ao aborto.
O tema voltou a ganhar relevância na semana passada, quando a Suprema Corte, agora com maioria conservadora, revogou a garantia federal ao direito da mulher de interromper gestações.
A decisão abriu caminho para que estados governados por republicanos proibissem o aborto em quaisquer situações, mesmo no caso de estupro. (ANSA).
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A democrata, que está de férias com a família em Roma, marcou presença na liturgia pela festa dos santos Pedro e Paulo, na Basílica de São Pedro, e recebeu a Eucaristia normalmente. A missa foi parcialmente celebrada pelo papa Francisco, mas a presidente recebeu a hóstia de outro sacerdote.
Em maio passado, o arcebispo de San Francisco, Salvatore Cordileone, havia proibido que a democrata participasse do principal sacramento da Igreja Católica por causa de seu apoio explícito ao direito ao aborto.
"Após várias tentativas de falar com ela para ajudá-la a entender o grave mal que está perpetrando, o escândalo que está causando e o perigo para sua própria alma, chegou-se ao ponto no qual devo declarar que ela não será mais aceita na Santa Comunhão, a não ser que repudie publicamente seu apoio ao aborto, confesse e receba a absolvição", disse Cordileone em uma carta aos fiéis divulgada em 20 de maio.
A Igreja nos EUA chegou a cogitar inclusive proibir a comunhão para o presidente Joe Biden, que é católico praticante, por conta de seu apoio ao aborto.
O tema voltou a ganhar relevância na semana passada, quando a Suprema Corte, agora com maioria conservadora, revogou a garantia federal ao direito da mulher de interromper gestações.
A decisão abriu caminho para que estados governados por republicanos proibissem o aborto em quaisquer situações, mesmo no caso de estupro. (ANSA).
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