Cessar-fogo entre Israel e Jihad Islâmica entra em vigor
ROMA, 8 AGO (ANSA) - Entrou em vigor um cessar-fogo entre Israel e o grupo palestino Jihad Islâmica para interromper as hostilidades na Faixa de Gaza, acordo que foi mediado pelo Egito.
Alguns foguetes chegaram a ser abatidos pelo sistema israelense de defesa antiaérea Iron Dome logo após o início da trégua, na noite do último domingo (7), mas agora as duas partes estão mantendo a calma.
O governo de Israel anunciou a reabertura do posto de fronteira comercial de Kerem Shalom, cujo fechamento havia provocado a interrupção do funcionamento da única central elétrica de Gaza, e da passagem de Erez, usada diariamente por 14 mil palestinos que trabalham nas cidades israelenses.
Na última sexta-feira (5), Israel lançou uma ofensiva militar contra a Faixa de Gaza para "prevenir" possíveis ataques da Jihad Islâmica em retaliação pela prisão de um de seus líderes políticos, Bassem al-Saadi, na Cisjordânia ocupada, no início da semana.
Os bombardeios mataram mais de 40 palestinos, incluindo crianças. O grupo fundamentalista, por sua vez, disparou 1,1 mil foguetes e tiros de morteiro em direção a Israel, mas sem deixar vítimas.
O Exército israelense diz ter atingido 170 alvos ligados à Jihad Islâmica, incluindo um túnel, depósitos de armamentos e postos de lançamento de foguetes. (ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Alguns foguetes chegaram a ser abatidos pelo sistema israelense de defesa antiaérea Iron Dome logo após o início da trégua, na noite do último domingo (7), mas agora as duas partes estão mantendo a calma.
O governo de Israel anunciou a reabertura do posto de fronteira comercial de Kerem Shalom, cujo fechamento havia provocado a interrupção do funcionamento da única central elétrica de Gaza, e da passagem de Erez, usada diariamente por 14 mil palestinos que trabalham nas cidades israelenses.
Na última sexta-feira (5), Israel lançou uma ofensiva militar contra a Faixa de Gaza para "prevenir" possíveis ataques da Jihad Islâmica em retaliação pela prisão de um de seus líderes políticos, Bassem al-Saadi, na Cisjordânia ocupada, no início da semana.
Os bombardeios mataram mais de 40 palestinos, incluindo crianças. O grupo fundamentalista, por sua vez, disparou 1,1 mil foguetes e tiros de morteiro em direção a Israel, mas sem deixar vítimas.
O Exército israelense diz ter atingido 170 alvos ligados à Jihad Islâmica, incluindo um túnel, depósitos de armamentos e postos de lançamento de foguetes. (ANSA).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.