Itália candidata filme 'Nostalgia' ao Oscar de 2023
ROMA, 26 SET (ANSA) - A Itália confirmou nesta segunda-feira (26) a candidatura de "Nostalgia", dirigido pelo napolitano Mario Martone, ao prêmio de melhor filme estrangeiro no Oscar de 2023.
O longa foi selecionado por uma comissão formada pela Associação Nacional das Indústrias Cinematográficas, Audiovisuais e Digitais (Anica). Ele concorrerá à lista final que incluirá os 15 melhores filmes internacionais selecionados pela Academia, que vai ser anunciado em 21 de dezembro.
Os filmes indicados para concorrer ao prêmio, que serão somente cinco, deverão ser escolhidos em 23 de janeiro de 2023, enquanto a cerimônia do Oscar será em Los Angeles, nos Estados Unidos, em 12 de março.
Baseado no romance homônimo de Ermanno Rea, "Nostalgia" mostra o retorno a Nápoles de Felice Lasco, personagem interpretado por Pierfrancesco Favino, depois de ter vivido muitos anos no Egito para ficar com a mãe idosa. Em seu retorno, ele reencontra o grande amigo de infância com quem compartilha um segredo.
"Estou feliz e honrado, não só por mim, mas por todos nós pelo que fizemos e por todo o pequeno universo tão humano em que 'Nostalgia' nasceu", celebrou Martone. (ANSA).
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O longa foi selecionado por uma comissão formada pela Associação Nacional das Indústrias Cinematográficas, Audiovisuais e Digitais (Anica). Ele concorrerá à lista final que incluirá os 15 melhores filmes internacionais selecionados pela Academia, que vai ser anunciado em 21 de dezembro.
Os filmes indicados para concorrer ao prêmio, que serão somente cinco, deverão ser escolhidos em 23 de janeiro de 2023, enquanto a cerimônia do Oscar será em Los Angeles, nos Estados Unidos, em 12 de março.
Baseado no romance homônimo de Ermanno Rea, "Nostalgia" mostra o retorno a Nápoles de Felice Lasco, personagem interpretado por Pierfrancesco Favino, depois de ter vivido muitos anos no Egito para ficar com a mãe idosa. Em seu retorno, ele reencontra o grande amigo de infância com quem compartilha um segredo.
"Estou feliz e honrado, não só por mim, mas por todos nós pelo que fizemos e por todo o pequeno universo tão humano em que 'Nostalgia' nasceu", celebrou Martone. (ANSA).
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