Criação de cavalos Lipizzano vira patrimônio da humanidade
ROMA, 1 DEZ (ANSA) - As tradições envolvidas na criação dos cavalos da raça Lippizzano viraram um patrimônio cultural imaterial da humanidade da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A decisão foi anunciada durante a reunião anual do órgão, que ocorre neste ano em Rabat, no Marrocos, nesta quinta-feira (1º).
A candidatura envolveu oito países: Áustria, Bósnia e Herzegovina, Croácia, Eslováquia, Eslovênia, Hungria, Itália e Romênia.
Conforme o reconhecimento, a criação mantém viva uma tradição muito antiga, de cerca de 450 anos, mas ainda viva, que une povos diferentes com uma mesma identidade cultural ligada ao amor aos animas.
A raça Lippizzano foi usada inicialmente pela corte imperial dos Habsburgos, em Viena, na Áustria, "mas hoje desempenha um papel especial na vida cultural e social cotidiana das comunidades de áreas rurais". Ainda segundo a Unesco, os animais estão envolvidos em diversos tipos de eventos e celebrações culturais bem como no turismo sustentável.
Até o momento, a Unesco adicionou 40 novas práticas e tradições como patrimônios imateriais da humanidade em 2022 - sendo que cinco delas já entraram na lista daqueles que precisam de proteção urgente. (ANSA).
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A candidatura envolveu oito países: Áustria, Bósnia e Herzegovina, Croácia, Eslováquia, Eslovênia, Hungria, Itália e Romênia.
Conforme o reconhecimento, a criação mantém viva uma tradição muito antiga, de cerca de 450 anos, mas ainda viva, que une povos diferentes com uma mesma identidade cultural ligada ao amor aos animas.
A raça Lippizzano foi usada inicialmente pela corte imperial dos Habsburgos, em Viena, na Áustria, "mas hoje desempenha um papel especial na vida cultural e social cotidiana das comunidades de áreas rurais". Ainda segundo a Unesco, os animais estão envolvidos em diversos tipos de eventos e celebrações culturais bem como no turismo sustentável.
Até o momento, a Unesco adicionou 40 novas práticas e tradições como patrimônios imateriais da humanidade em 2022 - sendo que cinco delas já entraram na lista daqueles que precisam de proteção urgente. (ANSA).
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