Lula se reúne com conselheiro de segurança dos EUA
SÃO PAULO, 5 DEZ (ANSA) - O presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu o conselheiro de Segurança dos Estados Unidos, Jake Sullivan, em Brasília nesta segunda-feira (15). No encontro, o representante de Washington fez um convite formal para que o petista se reúna com Joe Biden.
"Recebi hoje do conselheiro de segurança norte-americano Jake Sullivan o convite do presidente Joe Biden para visitá-lo na Casa Branca. Estou animado para conversar com o presidente Biden e aprofundar a relação entre nossos países", postou Lula em suas redes sociais.
A Casa Branca publicou um comunicado em que afirma que os encontros de Sullivan no Brasil - que incluíram ainda reuniões com membros do atual governo de Jair Bolsonaro e o senador Jaques Wagner - seriam para "discutir como os Estados Unidos e o Brasil podem continuar a trabalhar juntos na luta contra desafios em comum, incluindo o combate às mudanças climáticas, a segurança e a proteção alimentar, a promoção da inclusão e da democracia, e as questões da migração regional".
Na última semana, em um pronunciamento em Brasília, Lula comentou sobre uma possível viagem aos EUA ainda antes de assumir o mandato, como um de seus principais aliados, o ex-ministro da Educação Fernando Haddad, havia comentado.
O presidente eleito ressaltou que não poderia viajar antes da diplomação, que ocorre em 12 de dezembro, e que uma data seria debatida. (ANSA).
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"Recebi hoje do conselheiro de segurança norte-americano Jake Sullivan o convite do presidente Joe Biden para visitá-lo na Casa Branca. Estou animado para conversar com o presidente Biden e aprofundar a relação entre nossos países", postou Lula em suas redes sociais.
A Casa Branca publicou um comunicado em que afirma que os encontros de Sullivan no Brasil - que incluíram ainda reuniões com membros do atual governo de Jair Bolsonaro e o senador Jaques Wagner - seriam para "discutir como os Estados Unidos e o Brasil podem continuar a trabalhar juntos na luta contra desafios em comum, incluindo o combate às mudanças climáticas, a segurança e a proteção alimentar, a promoção da inclusão e da democracia, e as questões da migração regional".
Na última semana, em um pronunciamento em Brasília, Lula comentou sobre uma possível viagem aos EUA ainda antes de assumir o mandato, como um de seus principais aliados, o ex-ministro da Educação Fernando Haddad, havia comentado.
O presidente eleito ressaltou que não poderia viajar antes da diplomação, que ocorre em 12 de dezembro, e que uma data seria debatida. (ANSA).
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