UE pode renegociar plano de recuperação da Itália, diz Gentiloni
CERNOBBIO, 1 ABR (ANSA) - O comissário de Economia da União Europeia, Paolo Gentiloni, garantiu neste sábado (1º) que "há margem" para renegociar os termos do Plano Nacional de Recuperação e Resiliência (PNRR).
De acordo com o italiano, "quando chegarem as propostas de alteração da Itália, a Comissão Europeia estará pronta para examiná-los com a máxima cooperação e flexibilidade".
"Já aprovamos a revisão de planos para três países, Luxemburgo, Alemanha e Finlândia, claro que eram planos em relação à economia destes países menos importantes do que poderia ser o plano da Itália, Espanha, Romênia e Portugal: países em que o plano é muito importante", acrescentou ele à margem do Workshop Ambrosetti.
Gentiloni reforçou ainda que está "otimista" e não está "nada preocupado com o desembolso solicitado no final de dezembro".
"Creio que os pontos que ficaram por esclarecer serão esclarecidos e vejo muita boa vontade por parte do governo", acrescentou.
Por fim, o comissário explicou, no entanto, que "as decisões são tomadas quando a Comissão dá um parecer favorável e isso acontecerá dentro de algumas semanas". (ANSA).
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De acordo com o italiano, "quando chegarem as propostas de alteração da Itália, a Comissão Europeia estará pronta para examiná-los com a máxima cooperação e flexibilidade".
"Já aprovamos a revisão de planos para três países, Luxemburgo, Alemanha e Finlândia, claro que eram planos em relação à economia destes países menos importantes do que poderia ser o plano da Itália, Espanha, Romênia e Portugal: países em que o plano é muito importante", acrescentou ele à margem do Workshop Ambrosetti.
Gentiloni reforçou ainda que está "otimista" e não está "nada preocupado com o desembolso solicitado no final de dezembro".
"Creio que os pontos que ficaram por esclarecer serão esclarecidos e vejo muita boa vontade por parte do governo", acrescentou.
Por fim, o comissário explicou, no entanto, que "as decisões são tomadas quando a Comissão dá um parecer favorável e isso acontecerá dentro de algumas semanas". (ANSA).
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