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Agentes do FBI chegam ao Equador para apurar morte de Villavicencio, candidato assassinado

Policiais carregam o caixão do candidato presidencial equatoriano Fernando Villavicencio durante seu funeral em Quito. O Equador pediu ao FBI para ajudar na investigação. Imagem: 11.ago.2023 - Rodrigo Buendia/AFP

Em Quito (Equador)

14/08/2023 12h51Atualizada em 14/08/2023 17h33

Um grupo de agentes do FBI que participará do inquérito sobre o assassinato do candidato a presidente do Equador Fernando Villavicencio desembarcou em Quito.

Segundo o ministro do Interior, Juan Zapata, os agentes da polícia federal dos Estados Unidos terão um encontro com a Polícia Nacional e a Procuradoria-Geral para "determinar o âmbito da colaboração e do apoio".

Villavicencio foi morto a tiros na última quarta-feira (9), enquanto deixava um comício eleitoral em Quito, provocando um terremoto político no Equador a apenas 11 dias das eleições de 20 de agosto.

Seis colombianos foram presos por suspeita de participação no atentado, enquanto um indivíduo morreu em confronto com a polícia.

Homens que diziam pertencer à facção criminosa "Los Lobos" ("Os Lobos"), ligada ao poderoso cartel de narcotraficantes de Jalisco, no México, chegaram a divulgar um vídeo reivindicando a autoria do crime, mas outros supostos membros do grupo vieram a público para negar envolvimento.

No lugar do presidenciável assassinado, o Movimento Constrói vai candidatar o também jornalista Christian Zurita, que trabalhou durante 15 anos com Villavicencio.

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