Brasil não pode desperdiçar seu 'soft power', diz Celso Amorim
Júlia Dias Carneiro
Da BBC Brasil no Rio de Janeiro
O ex-ministro da Defesa e das Relações Exteriores Celso Amorim diz que a dimensão do Brasil no exterior não pode ser separada do crescimento interno e que a confiança conquistada pelo país no cenário global é um trunfo que não pode ser desperdiçado.
De volta ao Rio de Janeiro e à vida fora do governo após um longo período em Brasília, Amorim prefere não comentar as políticas da presidente Dilma Rousseff que vem sendo criticada por uma retração na política externa e pela falta de recursos no Itamaraty.
O ex-ministro, no entanto, reafirma que uma "boa diplomacia" é essencial para uma "boa política externa" e ressalta a importância da continuidade para não perder avanços conquistados na área das relações internacionais.
Em entrevista à BBC Brasil, ele relembra o desfecho frustrante das negociações pela Declaração de Teerã, levadas adiante a pedido dos Estados Unidos, mas malogradas após este decidir impor sanções mais rigorosas ao Irã.
Leia aqui a
entrevista completa concedida à repórter Júlia Dias Carneiro.
Da BBC Brasil no Rio de Janeiro
O ex-ministro da Defesa e das Relações Exteriores Celso Amorim diz que a dimensão do Brasil no exterior não pode ser separada do crescimento interno e que a confiança conquistada pelo país no cenário global é um trunfo que não pode ser desperdiçado.
De volta ao Rio de Janeiro e à vida fora do governo após um longo período em Brasília, Amorim prefere não comentar as políticas da presidente Dilma Rousseff que vem sendo criticada por uma retração na política externa e pela falta de recursos no Itamaraty.
O ex-ministro, no entanto, reafirma que uma "boa diplomacia" é essencial para uma "boa política externa" e ressalta a importância da continuidade para não perder avanços conquistados na área das relações internacionais.
Em entrevista à BBC Brasil, ele relembra o desfecho frustrante das negociações pela Declaração de Teerã, levadas adiante a pedido dos Estados Unidos, mas malogradas após este decidir impor sanções mais rigorosas ao Irã.
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