Solenidade marca funeral de Margaret Thatcher
Londres, 17 abr (EFE).- O funeral da ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, que foi realizado nesta quarta-feira em Londres, foi marcado pela solenidade e durante a cerimônia o bispo da capital do Reino Unido, Richard Chartres, pediu que a controvérsia de sua vida política fosse deixada de lado.
O ato religioso, realizado na catedral de St.Paul, contou com a presença da rainha Elizabeth II e mais de 2.000 convidados.
Em frente ao caixão coberto com a bandeira do Reino Unido, a neta da ex-governante, Amanda Thatcher, e o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, leram passagens da Bíblia.
Em seu discurso, o bispo de Londres lembrou a vida de Thatcher desde seu início como estudante de química até sua chegada ao poder em 1979. Chartrer, no entanto, pediu acima de tudo que a controvérsia sobre seu legado político fosse deixado de lado para se concentrar na pessoa "submissa ao destino comum do ser humano".
"Depois da tempestade de uma vida rodeada pela controvérsia política, há uma grande calma", disse o bispo.
O clérigo afirmou ainda que o debate sobre suas políticas deve ser feito no Parlamento porque "hoje e aqui, não é nem o momento nem o lugar" para isso.
Mesmo após sua morte, Thatcher desperta sentimentos extremos, que vão desde a admiração por sua gestão até o ódio por suas medidas impopulares.
Além da rainha e de membros do governo, participaram da cerimônia os ex-primeiros-ministros britânicos John Major, Tony Blair e Gordon Brown.
O ato religioso foi um funeral com honras militares mas sem ser de Estado, com toda a solenidade que marca uma cerimônia como essa.
O caixão de Thatcher foi transportado para a catedral em uma carreta militar levada por seis cavalos e escoltada por membros das três Forças Armadas.
Esta foi a primeira vez que a rainha assiste ao funeral de um primeiro-ministro desde 1965, quando esteve presente na despedida de Winston Churchill, considerado uma das figuras nacionais mais importantes da história por seu papel na Segunda Guerra Mundial.
O ato religioso, realizado na catedral de St.Paul, contou com a presença da rainha Elizabeth II e mais de 2.000 convidados.
Em frente ao caixão coberto com a bandeira do Reino Unido, a neta da ex-governante, Amanda Thatcher, e o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, leram passagens da Bíblia.
Em seu discurso, o bispo de Londres lembrou a vida de Thatcher desde seu início como estudante de química até sua chegada ao poder em 1979. Chartrer, no entanto, pediu acima de tudo que a controvérsia sobre seu legado político fosse deixado de lado para se concentrar na pessoa "submissa ao destino comum do ser humano".
"Depois da tempestade de uma vida rodeada pela controvérsia política, há uma grande calma", disse o bispo.
O clérigo afirmou ainda que o debate sobre suas políticas deve ser feito no Parlamento porque "hoje e aqui, não é nem o momento nem o lugar" para isso.
Mesmo após sua morte, Thatcher desperta sentimentos extremos, que vão desde a admiração por sua gestão até o ódio por suas medidas impopulares.
Além da rainha e de membros do governo, participaram da cerimônia os ex-primeiros-ministros britânicos John Major, Tony Blair e Gordon Brown.
O ato religioso foi um funeral com honras militares mas sem ser de Estado, com toda a solenidade que marca uma cerimônia como essa.
O caixão de Thatcher foi transportado para a catedral em uma carreta militar levada por seis cavalos e escoltada por membros das três Forças Armadas.
Esta foi a primeira vez que a rainha assiste ao funeral de um primeiro-ministro desde 1965, quando esteve presente na despedida de Winston Churchill, considerado uma das figuras nacionais mais importantes da história por seu papel na Segunda Guerra Mundial.
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