Papa pede que Cúria Romana evite "fofocas" no trabalho
Cidade do Vaticano, 21 dez (EFE).- O papa Francisco pediu neste sábado aos membros da Cúria Romana, o governo da Igreja Católica, que evitem as "fofocas", pois elas só prejudicam a qualidade das pessoas, do trabalho e do ambiente".
Francisco recebeu hoje os membros da Cúria para a tradicional felicitação do Natal e a ocasião serviu ao pontífice argentino para recordá-los de que suas principais características têm que ser o "profissionalismo e o serviço".
"Peço que exerçam a (....) consciência para que nos oponhamos a praticar uma lei não escrita de nossos ambientes, que infelizmente é a das fofocas", pediu o papa, que desde que o início do pontificado empreendeu uma reforma da Cúria, ajudado por uma Comissão de oito cardeais.
Aos membros da Cúria lhes o papa deu o exemplo "do papel de São José, tão calado e tão necessário ao lado da virgem Maria".
"Pensemos nele, em sua preocupação com sua esposa e com a criança. Isso nos diz muito sobre nosso serviço à Igreja", acrescentou.
O papa começou sua mensagem agradecendo a todos seu "serviço diário: pelo cuidado, pela diligência e pela criatividade" e pelo "esforço, nem sempre fácil, de colaborar no trabalho, de se ouvir e se confrontar, de valorizar personalidades e qualidades diferentes no respeito recíproco".
Aos membros da Cúria o pontífice explicou que suas principais características precisam ser "o profissionalismo, que significa competência, estudo, e atualização".
Francisco advertiu ainda que "quando não há profissionalismo, lentamente se vai deslizando rumo à área da mediocridade".
O pontífice, ex-arcebispo de Buenos Aires, também manifestou sua admiração pelos "monsenhores que seguem o modelo dos antigos membros da Cúria, pessoas exemplares, que trabalham com competência, com rigor, com abnegação, desempenhando com zelo suas tarefas da cada dia", e pediu esses sejam os modelos a inspirar os que trabalham na Cúria.
Francisco recebeu hoje os membros da Cúria para a tradicional felicitação do Natal e a ocasião serviu ao pontífice argentino para recordá-los de que suas principais características têm que ser o "profissionalismo e o serviço".
"Peço que exerçam a (....) consciência para que nos oponhamos a praticar uma lei não escrita de nossos ambientes, que infelizmente é a das fofocas", pediu o papa, que desde que o início do pontificado empreendeu uma reforma da Cúria, ajudado por uma Comissão de oito cardeais.
Aos membros da Cúria lhes o papa deu o exemplo "do papel de São José, tão calado e tão necessário ao lado da virgem Maria".
"Pensemos nele, em sua preocupação com sua esposa e com a criança. Isso nos diz muito sobre nosso serviço à Igreja", acrescentou.
O papa começou sua mensagem agradecendo a todos seu "serviço diário: pelo cuidado, pela diligência e pela criatividade" e pelo "esforço, nem sempre fácil, de colaborar no trabalho, de se ouvir e se confrontar, de valorizar personalidades e qualidades diferentes no respeito recíproco".
Aos membros da Cúria o pontífice explicou que suas principais características precisam ser "o profissionalismo, que significa competência, estudo, e atualização".
Francisco advertiu ainda que "quando não há profissionalismo, lentamente se vai deslizando rumo à área da mediocridade".
O pontífice, ex-arcebispo de Buenos Aires, também manifestou sua admiração pelos "monsenhores que seguem o modelo dos antigos membros da Cúria, pessoas exemplares, que trabalham com competência, com rigor, com abnegação, desempenhando com zelo suas tarefas da cada dia", e pediu esses sejam os modelos a inspirar os que trabalham na Cúria.
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