China acusa Occupy Central de "pôr em perigo a ordem social"
Pequim, 20 out (EFE).- O governo da China acusou nesta segunda-feira o movimento Occupy Central, que há mais de três semanas pede uma democratização real de Hong Kong através de protestos, de "pôr a ordem social em perigo", um dia antes do início de um esperado diálogo entre os manifestantes e as autoridades.
"Há gente em Hong Kong que bloqueia ilegalmente as principais ruas, se resiste à lei e põe a ordem social em perigo", assinalou em entrevista coletiva a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Hua Chunying, após um novo fim de semana de confrontos entre Polícia e ativistas.
Hua insistiu em que as atividades do movimento, que rejeita o sistema eleitoral recém estabelecido por Pequim para as eleições locais de Hong Kong em 2017, "é totalmente ilegal" e que o regime comunista "apoia plenamente o governo desse território" em suas ações para "manter a lei e a ordem".
A fonte oficial também se mostrou de acordo com as palavras do chefe executivo de Hong Kong, Leung Chun-ying, que acusou "forças estrangeiras" de encorajar o movimento pró-democracia.
Em palavras da porta-voz Hua, a China "se opõe completamente a que qualquer país tente interferir de qualquer forma nos assuntos de Hong Kong" (que o Reino Unido devolveu à China em 1997), e acusou forças externas, sem citar países concretos, de "proteger ou incitar atividades ilegais como as de Ocuppy".
"Há gente em Hong Kong que bloqueia ilegalmente as principais ruas, se resiste à lei e põe a ordem social em perigo", assinalou em entrevista coletiva a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Hua Chunying, após um novo fim de semana de confrontos entre Polícia e ativistas.
Hua insistiu em que as atividades do movimento, que rejeita o sistema eleitoral recém estabelecido por Pequim para as eleições locais de Hong Kong em 2017, "é totalmente ilegal" e que o regime comunista "apoia plenamente o governo desse território" em suas ações para "manter a lei e a ordem".
A fonte oficial também se mostrou de acordo com as palavras do chefe executivo de Hong Kong, Leung Chun-ying, que acusou "forças estrangeiras" de encorajar o movimento pró-democracia.
Em palavras da porta-voz Hua, a China "se opõe completamente a que qualquer país tente interferir de qualquer forma nos assuntos de Hong Kong" (que o Reino Unido devolveu à China em 1997), e acusou forças externas, sem citar países concretos, de "proteger ou incitar atividades ilegais como as de Ocuppy".
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