Governo nepalês diz que reconstrução dos monumentos é de "máxima prioridade"
Katmandu, 4 mai (EFE).- O governo nepalês anunciou nesta segunda-feira que dará "máxima prioridade" à reconstrução dos monumentos e lugares históricos destruídos pelo terremoto que atingiu o Nepal, que também transformou em escombros outras 200 mil edificações.
"Damos máxima prioridade à restauração dos monumentos e lugares com importância histórica, cultural e arqueológica" que ficaram destruídos ou danificados pelo terremoto, anunciou em comunicado o Ministério das Relações Exteriores nepalês.
Para isso, a chefia das Relações Exteriores fez um pedido à comunidade internacional para que "compartilhe sua experiência" em trabalhos de restauração e "coopere na preservação" de sua "antiga herança cultural".
O governo nepalês pediu, além disso, a doação de US$ 2 bilhões para "os esforços de reabilitação e reconstrução", em um país no qual ficaram destruídas pelo terremoto pelo menos 200.552 edificações e outras 186.285 sofreram danos.
O Nepal, um dos países mais pobres do mundo, obtém parte de seus ingressos graças às expedições em montanha, dada sua proximidade da cordilheira do Himalaia, e ao turismo cultural graças à riqueza monumental do Vale de Katmandu.
Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), alguns centros históricos que ficaram gravemente danificados pelo terremoto são as praças Durbar de Katmandu e Patan, os palácios de Hanuman Dhoka na capital, o recinto monumental de Bhaktapur e a célebre torre Dharahara.
O Ministério das Relações Exteriores também expressou suas "sentidas condolências" para as famílias dos estrangeiros que morreram no terremoto e que, segundo os últimos dados oficiais, chegam a 58, de um total de 7.365 mortos em todo o país.
Segundo a lista oficial de estrangeiros falecidos, a maioria procedem da Índia e o resto da China, França, Japão, Estados Unidos, Austrália, Itália, e Estônia.
O terremoto de 7,8 graus de 25 de abril foi o de maior magnitude no Nepal em 80 anos e o pior na região em uma década desde que em 2005 outro terremoto deixou mais de 84 mil mortos na Caxemira.
"Damos máxima prioridade à restauração dos monumentos e lugares com importância histórica, cultural e arqueológica" que ficaram destruídos ou danificados pelo terremoto, anunciou em comunicado o Ministério das Relações Exteriores nepalês.
Para isso, a chefia das Relações Exteriores fez um pedido à comunidade internacional para que "compartilhe sua experiência" em trabalhos de restauração e "coopere na preservação" de sua "antiga herança cultural".
O governo nepalês pediu, além disso, a doação de US$ 2 bilhões para "os esforços de reabilitação e reconstrução", em um país no qual ficaram destruídas pelo terremoto pelo menos 200.552 edificações e outras 186.285 sofreram danos.
O Nepal, um dos países mais pobres do mundo, obtém parte de seus ingressos graças às expedições em montanha, dada sua proximidade da cordilheira do Himalaia, e ao turismo cultural graças à riqueza monumental do Vale de Katmandu.
Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), alguns centros históricos que ficaram gravemente danificados pelo terremoto são as praças Durbar de Katmandu e Patan, os palácios de Hanuman Dhoka na capital, o recinto monumental de Bhaktapur e a célebre torre Dharahara.
O Ministério das Relações Exteriores também expressou suas "sentidas condolências" para as famílias dos estrangeiros que morreram no terremoto e que, segundo os últimos dados oficiais, chegam a 58, de um total de 7.365 mortos em todo o país.
Segundo a lista oficial de estrangeiros falecidos, a maioria procedem da Índia e o resto da China, França, Japão, Estados Unidos, Austrália, Itália, e Estônia.
O terremoto de 7,8 graus de 25 de abril foi o de maior magnitude no Nepal em 80 anos e o pior na região em uma década desde que em 2005 outro terremoto deixou mais de 84 mil mortos na Caxemira.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.