Trump não participará do último debate republicano antes do caucus de Iowa
Washington, 26 jan (EFE).- O magnata imobiliário Donald Trump não participará nesta quinta-feira do último debate entre os pré-candidatos republicanos à presidência dos Estados Unidos organizado pela emissora "Fox News" antes do caucus de Iowa, em resposta a uma polêmica envolvendo ele e uma das apresentadoras do canal.
Trump disse nesta terça-feira em entrevista coletiva em Marshalltown (Iowa) que "provavelmente" não comparecerá ao debate que será realizado em Des Moines, a cidade mais populosa do estado, e que, ao invés disso, participará de um evento paralelo em Iowa.
"Vejamos quanto dinheiro a Fox vai ganhar sem mim no debate", disse Trump, em referência aos excepcionais resultados de audiência para as eleições primárias que as redes de televisão estão colhendo durante esta campanha e que, em grande medida, se devem à presença do multimilionário.
Ao terminar a entrevista coletiva, o diretor de campanha de Trump, Corey Lewandowski, disse ao jornal "The Washington Post" que o magnata "certamente não" participará do debate e que não há nada que a "Fox News" possa fazer para convencê-lo a estar presente.
O principal motivo para que Trump não queira participar do evento é a moderação da âncora da "Fox" Megyn Kelly, com quem teve vários atritos. O magnata considera que a apresentadora é "parcial" e que lhe dá "um tratamento injusto".
No primeiro debate entre os pré-candidatos republicanos à presidência, Kelly fez várias perguntas incisivas a Trump, entre elas uma sobre suas declarações ofensivas às mulheres, e no dia seguinte, em uma entrevista à "CNN", o magnata criticou a jornalista, ao afirmar que "o sangue saía de seus olhos e de outros lugares".
A declaração do magnata foi interpretada como uma insinuação de que Kelly foi dura com ele porque estava menstruada. Devido a esse comentário, Trump recebeu críticas de muitos de seus rivais pela indicação republicana e, além disso, foi vetado em uma importante reunião conservadora em Atlanta para a qual tinha sido convidado.
Os caucuses que acontecem em 1º de fevereiro em Iowa inaugurarão o ciclo de primárias dos partidos Democrata e Republicano, e as últimas pesquisas apontam Trump como favorito entre os conservadores, à frente do senador pelo Texas Ted Cruz.
Trump disse nesta terça-feira em entrevista coletiva em Marshalltown (Iowa) que "provavelmente" não comparecerá ao debate que será realizado em Des Moines, a cidade mais populosa do estado, e que, ao invés disso, participará de um evento paralelo em Iowa.
"Vejamos quanto dinheiro a Fox vai ganhar sem mim no debate", disse Trump, em referência aos excepcionais resultados de audiência para as eleições primárias que as redes de televisão estão colhendo durante esta campanha e que, em grande medida, se devem à presença do multimilionário.
Ao terminar a entrevista coletiva, o diretor de campanha de Trump, Corey Lewandowski, disse ao jornal "The Washington Post" que o magnata "certamente não" participará do debate e que não há nada que a "Fox News" possa fazer para convencê-lo a estar presente.
O principal motivo para que Trump não queira participar do evento é a moderação da âncora da "Fox" Megyn Kelly, com quem teve vários atritos. O magnata considera que a apresentadora é "parcial" e que lhe dá "um tratamento injusto".
No primeiro debate entre os pré-candidatos republicanos à presidência, Kelly fez várias perguntas incisivas a Trump, entre elas uma sobre suas declarações ofensivas às mulheres, e no dia seguinte, em uma entrevista à "CNN", o magnata criticou a jornalista, ao afirmar que "o sangue saía de seus olhos e de outros lugares".
A declaração do magnata foi interpretada como uma insinuação de que Kelly foi dura com ele porque estava menstruada. Devido a esse comentário, Trump recebeu críticas de muitos de seus rivais pela indicação republicana e, além disso, foi vetado em uma importante reunião conservadora em Atlanta para a qual tinha sido convidado.
Os caucuses que acontecem em 1º de fevereiro em Iowa inaugurarão o ciclo de primárias dos partidos Democrata e Republicano, e as últimas pesquisas apontam Trump como favorito entre os conservadores, à frente do senador pelo Texas Ted Cruz.