Centro-africanos começam a votar para eleger futuro presidente
Bangui, 14 fev (EFE).- Os centro-africanos começaram a comparecer com calma aos colégios eleitorais para escolher seu novo presidente e constituir seu Parlamento, com a esperança de pôr fim a uma transição política de dois anos marcada pela violência sectária, segundo fontes de segurança.
Dois milhões de eleitores foram convocados às urnas votar na República Centro-Africana nestas legislativas e na segunda rodada das presidenciais, nas quais se enfrentam Anicet Georges Dologuélé e Faustin Archange Touadéra.
Alguns colégios eleitorais abriram às 6h (horário local, 3h de Brasília) na capital, Bangui, e outras regiões do interior, embora outros centros de votação tenham começado a funcionar com grandes atrasos, informaram à Agência Efe fontes oficiais.
No entanto, por enquanto não foram registrados graves incidentes, informou a Missão da ONU na República Centro-Africana (Minusca).
A Minusca, junto com forças nacionais, estão garantindo a segurança e a ordem nas votações.
Os centro-africanos esperam que estas eleições ajudem o país a sair de uma grave crise política e econômica.
Os colégios eleitorais vão ficar abertos até as 16h (13h em Brasíia).
O país vive um tumultuoso processo de transição desde que em 2013 os rebeldes Séléka derrubaram o presidente François Bozizé, gerando uma onda de violência sectária que causou milhares de mortos e obrigou cerca de um milhão de pessoas a deixarem suas casas.
Dois milhões de eleitores foram convocados às urnas votar na República Centro-Africana nestas legislativas e na segunda rodada das presidenciais, nas quais se enfrentam Anicet Georges Dologuélé e Faustin Archange Touadéra.
Alguns colégios eleitorais abriram às 6h (horário local, 3h de Brasília) na capital, Bangui, e outras regiões do interior, embora outros centros de votação tenham começado a funcionar com grandes atrasos, informaram à Agência Efe fontes oficiais.
No entanto, por enquanto não foram registrados graves incidentes, informou a Missão da ONU na República Centro-Africana (Minusca).
A Minusca, junto com forças nacionais, estão garantindo a segurança e a ordem nas votações.
Os centro-africanos esperam que estas eleições ajudem o país a sair de uma grave crise política e econômica.
Os colégios eleitorais vão ficar abertos até as 16h (13h em Brasíia).
O país vive um tumultuoso processo de transição desde que em 2013 os rebeldes Séléka derrubaram o presidente François Bozizé, gerando uma onda de violência sectária que causou milhares de mortos e obrigou cerca de um milhão de pessoas a deixarem suas casas.