Bombardeios da coalizão contra EI na Síria já deixou 4.435 mortos
Beirute, 23 fev (EFE).- Pelo menos 4.435 pessoas morreram na Síria em 1 ano e cinco meses de bombardeios da coalizão internacional, liderada pelos EUA, contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), informou nesta terça-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Dessas vítimas mortais, pelo menos 366 eram civis, entre eles 92 menores de idade e 64 mulheres, que morreram pelos ataques aéreos nas províncias de Al Hasaka, Aleppo, Deir ez Zor, Al Raqqa e Idlib, todas nelas no norte da Síria.
O maior massacre de civis por um bombardeio da coalizão aconteceu entre 30 de abril e 1 de maio de 2015, quando pelo menos 64 pessoas perderam a vida em um ataque contra a cidade de Bir Mahali, ao sul do enclave curso-sírio de Kobani, na província setentrional de Aleppo.
O EI sofreu pelos bombardeios pelo menos 3.914 baixas, a maioria delas combatentes estrangeiros.
O EI não foi a única organização armada alvo dos bombardeios da aliança internacional, que também bombardeou a Frente al Nusra, filial síria da Al Qaeda, no oeste de Aleppo e o norte de Idlib.
Em consequência, pelo menos 136 membros da Frente al Nusra morreram nesses ataques aéreos, entre eles Mohsen Fadli, considerado por Washington como líder do grupo Khorasan, ligado à Al Qaeda.
Outro grupo armado cujos quartéis foram bombardeados é o radical Exército da Sunna, que perdeu dez homens em um ataque contra sua base no povo de Atme, em Idlib.
À apuração total de mortos se soma um guarda da jazida petroleira de Al Omar em Deir ez Zor, que morreu em um dos ataques aéreos, e um líder do EI, junto com sua esposa e seus quatro filhos menores de idade que morreram em um bombardeio na área de Dabiq, em Aleppo.
O Observatório anotou que os ataques da coalizão deixaram também centenas de feridos.
A ONG não descartou que o número de mortos seja superior devido ao sigilo mantido pelo EI e outras organizações na Síria sobre suas baixas.
O EI proclamou no final de junho de 2014 um califado na Síria e Iraque, onde conquistou amplas partes do território.
Dessas vítimas mortais, pelo menos 366 eram civis, entre eles 92 menores de idade e 64 mulheres, que morreram pelos ataques aéreos nas províncias de Al Hasaka, Aleppo, Deir ez Zor, Al Raqqa e Idlib, todas nelas no norte da Síria.
O maior massacre de civis por um bombardeio da coalizão aconteceu entre 30 de abril e 1 de maio de 2015, quando pelo menos 64 pessoas perderam a vida em um ataque contra a cidade de Bir Mahali, ao sul do enclave curso-sírio de Kobani, na província setentrional de Aleppo.
O EI sofreu pelos bombardeios pelo menos 3.914 baixas, a maioria delas combatentes estrangeiros.
O EI não foi a única organização armada alvo dos bombardeios da aliança internacional, que também bombardeou a Frente al Nusra, filial síria da Al Qaeda, no oeste de Aleppo e o norte de Idlib.
Em consequência, pelo menos 136 membros da Frente al Nusra morreram nesses ataques aéreos, entre eles Mohsen Fadli, considerado por Washington como líder do grupo Khorasan, ligado à Al Qaeda.
Outro grupo armado cujos quartéis foram bombardeados é o radical Exército da Sunna, que perdeu dez homens em um ataque contra sua base no povo de Atme, em Idlib.
À apuração total de mortos se soma um guarda da jazida petroleira de Al Omar em Deir ez Zor, que morreu em um dos ataques aéreos, e um líder do EI, junto com sua esposa e seus quatro filhos menores de idade que morreram em um bombardeio na área de Dabiq, em Aleppo.
O Observatório anotou que os ataques da coalizão deixaram também centenas de feridos.
A ONG não descartou que o número de mortos seja superior devido ao sigilo mantido pelo EI e outras organizações na Síria sobre suas baixas.
O EI proclamou no final de junho de 2014 um califado na Síria e Iraque, onde conquistou amplas partes do território.
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