Premier belga diz que fará todo o possível para dar respostas às famílias
Bruxelas, 24 mar (EFE).- O primeiro-ministro belga, Charles Michel, garantiu nesta quinta-feira que o governo da Bélgica "fará todo o possível para esclarecer" os atentados terroristas de terça-feira em Bruxelas e punir os responsáveis para assim dar respostas às famílias.
O político disse que dará total enfoque ao ataque, em discurso feito antes do minuto de silêncio nacional convocado pelo governo, a Câmara Baixa e o Senado em homenagem às vítimas, ao qual participaram os reis da Bélgica, Philippe e Mathilde, e o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, entre outras personalidades. O duplo atentado aconteceu na terça-feira no Aeroporto Internacional de Zaventem, perto da capital belga, e na estação de metrô de Maelbeek, no bairro onde se encontram as principais instituições europeias.
"Não cederemos à barbárie", declarou o primeiro-ministro, que também esteve acompanhado pelos presidentes da Câmara Baixa, Siegfried Bracke, e do Senado, Christine Defraigne.
Os três colocaram coroas de flores para homenagear às vítimas dos ataques. No dobro atentado faleceram 31 pessoas e ficaram feridas outras 300, segundo o último balanço oficial.
Defraigne expressou sua "compaixão e empatia" com os afetados.
"Nossa democracia vai ganhar se for sólida, forte, e assim será se estivermos decididos a aplicá-la", afirmou.
A presidente do Senado também se referiu aos ataques em Paris de novembro do ano passado: "Quem poderia imaginar que quatro meses depois a barbárie bateria em nossa porta?, lamentou.
Nesta mesma linha, Siegfried Bracke reforçou que os cidadãos "estão unidos pelos valores da democracia".
O político disse que dará total enfoque ao ataque, em discurso feito antes do minuto de silêncio nacional convocado pelo governo, a Câmara Baixa e o Senado em homenagem às vítimas, ao qual participaram os reis da Bélgica, Philippe e Mathilde, e o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, entre outras personalidades. O duplo atentado aconteceu na terça-feira no Aeroporto Internacional de Zaventem, perto da capital belga, e na estação de metrô de Maelbeek, no bairro onde se encontram as principais instituições europeias.
"Não cederemos à barbárie", declarou o primeiro-ministro, que também esteve acompanhado pelos presidentes da Câmara Baixa, Siegfried Bracke, e do Senado, Christine Defraigne.
Os três colocaram coroas de flores para homenagear às vítimas dos ataques. No dobro atentado faleceram 31 pessoas e ficaram feridas outras 300, segundo o último balanço oficial.
Defraigne expressou sua "compaixão e empatia" com os afetados.
"Nossa democracia vai ganhar se for sólida, forte, e assim será se estivermos decididos a aplicá-la", afirmou.
A presidente do Senado também se referiu aos ataques em Paris de novembro do ano passado: "Quem poderia imaginar que quatro meses depois a barbárie bateria em nossa porta?, lamentou.
Nesta mesma linha, Siegfried Bracke reforçou que os cidadãos "estão unidos pelos valores da democracia".
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