Atentados suicidas deixam pelo menos 17 mortos no sul do Iêmen
Sana, 25 mar (EFE).- Pelo menos 17 pessoas morreram nesta sexta-feira em três ataques suicidas contra um quartel e dois postos de controle na cidade de Áden, no sul do Iêmen, que foram reivindicados pelo braço local do Estado Islâmico (EI).
Fontes médicas informaram à Agência Efe que entre os mortos há civis e combatentes da milícia Resistência Sulina, que protegiam os locais que foram alvo do ataque, situados na região de Bazara, no bairro periférico de Al Briqa.
O primeiro atentado foi cometido por um suicida, que detonou o carro-bomba que conduzia contra o quartel da forças dos Emirados Árabes Unidos, integrantes da coalizão árabe que respalda o presidente iemenita, Abdo Rabbo Mansour Hadi.
Os outros dois ataques, um deles realizado com uma ambulância-bomba, tiveram como alvo diferentes postos de controle nos quais foram parados por soldados da Resistência Sulina, indicaram testemunhas à Efe.
Depois dos atentados foram registrados enfrentamentos nos arredores do quartel, enquanto helicópteros Apache emiratenses sobrevoavam o lugar.
O EI, através de sua agência de notícias "Amaq", assumiu a autoria destes ataques, que garantiu terem causado pelo menos 27 mortes.
Segundo o grupo terrorista, seus membros efetuaram três atentados suicidas e invadiram a sede militar das forças emiratenses.
A cidade litorânea de Áden, sede provisória do governo de Hadi, é palco quase que diariamente de assassinatos de responsáveis políticos e de segurança, devido ao aumento da presença de grupos jihadistas como o EI e Al Qaeda.
No último dia 14 de março, um avião de combate do exército emiratense caiu em um monte de Áden, onde bombardeava posições da rede terrorista Al Qaeda em uma ofensiva da coalizão árabe.
A coalizão, liderada pela Arábia Saudita, começou seus bombardeios em março de 2015 contra os rebeldes houthis, mas nos últimos dias ampliou seus alvos a posições da Al Qaeda em Áden.
Fontes médicas informaram à Agência Efe que entre os mortos há civis e combatentes da milícia Resistência Sulina, que protegiam os locais que foram alvo do ataque, situados na região de Bazara, no bairro periférico de Al Briqa.
O primeiro atentado foi cometido por um suicida, que detonou o carro-bomba que conduzia contra o quartel da forças dos Emirados Árabes Unidos, integrantes da coalizão árabe que respalda o presidente iemenita, Abdo Rabbo Mansour Hadi.
Os outros dois ataques, um deles realizado com uma ambulância-bomba, tiveram como alvo diferentes postos de controle nos quais foram parados por soldados da Resistência Sulina, indicaram testemunhas à Efe.
Depois dos atentados foram registrados enfrentamentos nos arredores do quartel, enquanto helicópteros Apache emiratenses sobrevoavam o lugar.
O EI, através de sua agência de notícias "Amaq", assumiu a autoria destes ataques, que garantiu terem causado pelo menos 27 mortes.
Segundo o grupo terrorista, seus membros efetuaram três atentados suicidas e invadiram a sede militar das forças emiratenses.
A cidade litorânea de Áden, sede provisória do governo de Hadi, é palco quase que diariamente de assassinatos de responsáveis políticos e de segurança, devido ao aumento da presença de grupos jihadistas como o EI e Al Qaeda.
No último dia 14 de março, um avião de combate do exército emiratense caiu em um monte de Áden, onde bombardeava posições da rede terrorista Al Qaeda em uma ofensiva da coalizão árabe.
A coalizão, liderada pela Arábia Saudita, começou seus bombardeios em março de 2015 contra os rebeldes houthis, mas nos últimos dias ampliou seus alvos a posições da Al Qaeda em Áden.
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