Papa Francisco chega ao Coliseu para a Via Crucis
Roma, 25 mar (EFE).- O papa Francisco chegou nesta sexta-feira ao Coliseu de Roma para presidir a Via Crucis, que contará com a participação de doentes e imigrantes e que neste ano será realizada entre fortes medidas de segurança.
O pontífice chegou à colina do Palatino por volta das 21h locais (17h em Brasília) para assistir ao percurso da cruz, que será transportada por várias pessoas do Coliseu até o lugar onde se encontra o papa.
Antes disso, a cruz passará por 14 estações que narram a Paixão Cristo, desde o calvário até a crucificação, acompanhada pelas palavras do cardeal Gualtiero Bassetti, arcebispo de Perugia (centro da Itália).
Em entrevista à Rádio Vaticano, Bassetti expressou sua vontade de estimular os fiéis a compreender que "o drama da Paixão de Cristo é parecido com o da paixão do homem atual e que os grandes problemas da humanidade requerem purificação e reconciliação".
Na primeira e na última estação, a cruz será levada pelo cardeal-vigário de Roma, Agostino Vallini, enquanto durante as outras passagens será transportada por representantes de famílias, doentes ou pessoas procedentes de zonas em conflito, como a Síria.
Os imigrantes terão um grande papel, já que, segundo informou o Escritório para as Celebrações Litúrgicas, serão os encarregados de transportar a cruz durante seis estações.
Participarão do ato pessoas de nacionalidades chinesa, russa, paraguaia, bósnia, equatoriana, ugandense, queniana, mexicana, centro-africana, americana e boliviana. As autoridades de Roma estabeleceram fortes medidas de segurança devido ao alerta terrorista na Europa.
O rito da Via-Sacra foi instaurado em 1741 por ordem de Benedito XIV, embora sua prática tenha caído no esquecimento com o tempo. Em 1925 voltou a ser celebrada e, em 1964, o papa Paulo VI escolheu o Coliseu de Roma como cenário desta cerimônia, por ser símbolo da perseguição dos primeiros cristãos.
O pontífice chegou à colina do Palatino por volta das 21h locais (17h em Brasília) para assistir ao percurso da cruz, que será transportada por várias pessoas do Coliseu até o lugar onde se encontra o papa.
Antes disso, a cruz passará por 14 estações que narram a Paixão Cristo, desde o calvário até a crucificação, acompanhada pelas palavras do cardeal Gualtiero Bassetti, arcebispo de Perugia (centro da Itália).
Em entrevista à Rádio Vaticano, Bassetti expressou sua vontade de estimular os fiéis a compreender que "o drama da Paixão de Cristo é parecido com o da paixão do homem atual e que os grandes problemas da humanidade requerem purificação e reconciliação".
Na primeira e na última estação, a cruz será levada pelo cardeal-vigário de Roma, Agostino Vallini, enquanto durante as outras passagens será transportada por representantes de famílias, doentes ou pessoas procedentes de zonas em conflito, como a Síria.
Os imigrantes terão um grande papel, já que, segundo informou o Escritório para as Celebrações Litúrgicas, serão os encarregados de transportar a cruz durante seis estações.
Participarão do ato pessoas de nacionalidades chinesa, russa, paraguaia, bósnia, equatoriana, ugandense, queniana, mexicana, centro-africana, americana e boliviana. As autoridades de Roma estabeleceram fortes medidas de segurança devido ao alerta terrorista na Europa.
O rito da Via-Sacra foi instaurado em 1741 por ordem de Benedito XIV, embora sua prática tenha caído no esquecimento com o tempo. Em 1925 voltou a ser celebrada e, em 1964, o papa Paulo VI escolheu o Coliseu de Roma como cenário desta cerimônia, por ser símbolo da perseguição dos primeiros cristãos.
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