Detido em Bruxelas foi cúmplice em assassinato de líder da resistência afegã
Bruxelas, 26 mar (EFE).- Um dos detidos em Bruxelas (Bélgica) com envolvimento no plano de atentado frustrado esta semana na França foi cúmplice no assassinato, em 2001, do afegão Ahmad Shah Massoud, que lutou contra o regime talibã, informou a rede de TV "RTBF".
De acordo com fontes da investigação citada pelo canal, o homem detido ontem em uma operação da polícia antiterrorista na Praça Meiser e baleado no ponto do bonde se chama Abderahmane Ameuroud e fazia parte de uma rede de recrutamento e treinamento de jihadistas na França. O juiz de instrução estendeu a detenção por 24 horas deste homem, um argelino condenado na França em 2005 por cumplicidade no assassinato do principal opositor dos talibãs, o comandante Massoud, morto há 14 anos no Afeganistão, segundo a "RTBF".
Conhecido como "O leão do Panjshir", Massoud lutou contra os invasores soviéticos no Afeganistão e posteriormente contra o regime talibã. Foi assassinado em 9 de setembro de 2001 por dois falsos jornalistas que explodiram uma câmera-bomba durante uma suposta entrevista.
De acordo com fontes da investigação citada pelo canal, o homem detido ontem em uma operação da polícia antiterrorista na Praça Meiser e baleado no ponto do bonde se chama Abderahmane Ameuroud e fazia parte de uma rede de recrutamento e treinamento de jihadistas na França. O juiz de instrução estendeu a detenção por 24 horas deste homem, um argelino condenado na França em 2005 por cumplicidade no assassinato do principal opositor dos talibãs, o comandante Massoud, morto há 14 anos no Afeganistão, segundo a "RTBF".
Conhecido como "O leão do Panjshir", Massoud lutou contra os invasores soviéticos no Afeganistão e posteriormente contra o regime talibã. Foi assassinado em 9 de setembro de 2001 por dois falsos jornalistas que explodiram uma câmera-bomba durante uma suposta entrevista.
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