EUA condenam dois paramilitares colombianos a mais de 20 anos de prisão
Miami, 28 mar (EFE).- Os líderes do grupo criminoso colombiano de origem paramilitar Clã Úsuga Oscar David Pulgarín-Ganan e Ramiro Caro-Pineda, foram condenados por tráfico de drogas nesta segunda-feira a 20 e 24 anos de prisão, respectivamente, informou a procuradoria dos Estados Unidos.
Pulgarín-Ganan, conhecido como "Niño" ou "Coroso", e Caro-Pineda, conhecido como "Nolasco" ou "Hugo", "membros de alto nível do clã", tinham se declarado culpados das acusações de tráfico de cocaína.
Ambos foram acusados de "conspirar para o tráfico de grandes quantidades de cocaína da Colômbia, através da América Central, com eventual destino aos Estados Unidos", afirmou a procuradoria em comunicado.
O escritório do procurador para o Distrito Sul da Flórida, Wifredo Ferrer, explicou que Caro-Pineda "supervisionou o transporte e os envios da carga", enquanto Pulgarin-Ganam obteve "cargas de várias toneladas por avião e embarcações rápidas à América Central".
Caro-Pineda também recebeu as mesmas acusações nos distritos central da Flórida, leste do Texas e leste de Nova York, onde também se declarou culpado, segundo o comunicado.
Em junho de 2015 o Departamento de Justiça dos Estados Unidos abriu acusações formais em tribunais federais de Brooklyn, Nova York e Miami contra 17 indivíduos pertencentes ou associados ao Clã Úsuga, entre eles Pulgarín-Ganam e Caro-Pineda, assim como Dario Antonio Úsuga David, conhecido como "Otoniel", seu principal líder.
Em março do ano passado, um líder do Clã Úsuga conhecido como "Lorenzo" morreu em uma operação militar na região de Urabá, no noroeste da Colômbia.
As autoridades colombianas desenvolvem há meses a operação Agamenón, com a qual buscam capturar o líder máximo do Clã Úsuga, um dos homens mais procurados do país.
O Clã Úsuga é um grupo criminoso criado após a desmobilização das paramilitares Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC).
Pulgarín-Ganan, conhecido como "Niño" ou "Coroso", e Caro-Pineda, conhecido como "Nolasco" ou "Hugo", "membros de alto nível do clã", tinham se declarado culpados das acusações de tráfico de cocaína.
Ambos foram acusados de "conspirar para o tráfico de grandes quantidades de cocaína da Colômbia, através da América Central, com eventual destino aos Estados Unidos", afirmou a procuradoria em comunicado.
O escritório do procurador para o Distrito Sul da Flórida, Wifredo Ferrer, explicou que Caro-Pineda "supervisionou o transporte e os envios da carga", enquanto Pulgarin-Ganam obteve "cargas de várias toneladas por avião e embarcações rápidas à América Central".
Caro-Pineda também recebeu as mesmas acusações nos distritos central da Flórida, leste do Texas e leste de Nova York, onde também se declarou culpado, segundo o comunicado.
Em junho de 2015 o Departamento de Justiça dos Estados Unidos abriu acusações formais em tribunais federais de Brooklyn, Nova York e Miami contra 17 indivíduos pertencentes ou associados ao Clã Úsuga, entre eles Pulgarín-Ganam e Caro-Pineda, assim como Dario Antonio Úsuga David, conhecido como "Otoniel", seu principal líder.
Em março do ano passado, um líder do Clã Úsuga conhecido como "Lorenzo" morreu em uma operação militar na região de Urabá, no noroeste da Colômbia.
As autoridades colombianas desenvolvem há meses a operação Agamenón, com a qual buscam capturar o líder máximo do Clã Úsuga, um dos homens mais procurados do país.
O Clã Úsuga é um grupo criminoso criado após a desmobilização das paramilitares Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC).
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