Polícia de Israel investiga ministro e chefe da oposição por corrupção
Jerusalém, 30 mar (EFE).- A polícia de Israel abriu uma investigação ao ministro de Interior, Arieh Deri, e ao chefe da oposição trabalhista, Isaac Herzog, por corrupção e financiamento ilegal, informou nesta quarta-feira o jornal "Yedioth Ahronoth",
As duas investigações ainda estão em fase preliminar, no primeiro caso por um crime de corrupção e no segundo por violação da lei de financiamento de partidos.
Deri, líder do partido ultra-ortodoxo Shas, já esteve preso há uma década por um caso de corrupção, e após as eleições de março de 2015 voltou ao governo do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, como um de seus principais aliados.
A polícia confirmou que abriu uma investigação, mas por motivos de segredo de sumário não deu detalhes do crime.
Já Herzog é suspeito de ter violado a lei de financiamento de partidos, e sua investigação foi aberta por ordem do assessor jurídico do governo, Abijai Mandelblit.
"Se trata de uma difamação política que o partido Likud (o principal do governo israelense) e seus ativistas frustrados divulgaram antes das eleições e que se provou que eram falsas", disse hoje o líder da oposição.
Em 2000 Herzog também foi investigado por um crime semelhantes nas eleições do ano anterior, quando o Partido Trabalhista, liderado então por Ehud Barak, venceu, mas o caso foi fechado por falta de provas.
As duas investigações ainda estão em fase preliminar, no primeiro caso por um crime de corrupção e no segundo por violação da lei de financiamento de partidos.
Deri, líder do partido ultra-ortodoxo Shas, já esteve preso há uma década por um caso de corrupção, e após as eleições de março de 2015 voltou ao governo do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, como um de seus principais aliados.
A polícia confirmou que abriu uma investigação, mas por motivos de segredo de sumário não deu detalhes do crime.
Já Herzog é suspeito de ter violado a lei de financiamento de partidos, e sua investigação foi aberta por ordem do assessor jurídico do governo, Abijai Mandelblit.
"Se trata de uma difamação política que o partido Likud (o principal do governo israelense) e seus ativistas frustrados divulgaram antes das eleições e que se provou que eram falsas", disse hoje o líder da oposição.
Em 2000 Herzog também foi investigado por um crime semelhantes nas eleições do ano anterior, quando o Partido Trabalhista, liderado então por Ehud Barak, venceu, mas o caso foi fechado por falta de provas.
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