Bombardeio mata 21 integrantes do EI no nordeste da Síria
Beirute, 31 mar (EFE).- Pelo menos 21 combatentes do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) morreram nesta quinta-feira em um bombardeio de aviões de origem desconhecida na província nordeste síria de Deir ez Zor, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
O ataque aéreo teve como alvo um quartel do EI próximo a uma fábrica de papel na região de Al Huseiniya, ao noroeste da cidade de Deir ez Zor, capital provincial.
Do total de mortos, pelo menos 15 indivíduos eram de nacionalidades estrangeiras. O EI enterrou seus milicianos em um parque no bairro de Al Hamidiya, no interior da cidade.
Na noite de quarta-feira, um dirigente militar da organização radical identificado como Abu al Hiya al Tunisi morreu em um bombardeio de um avião não tripulado, que acredita-se pertencer à coalizão internacional liderada pelos EUA, nos arredores de Al Raqqa (nordeste), principal reduto sírio do EI.
Al Tunisi tinha sido enviado do Iraque pelo líder do EI, Abu Bakr al Bagdadi, para supervisionar as operações militares do grupo na província noroeste síria de Aleppo, segundo o Observatório.
Nas últimas semanas, vários líderes do EI perderam a vida por ataques aéreos. Em 25 de março, Washington anunciou que acreditava ter matado na Síria o número dois e "ministro das Finanças" dos extremistas, Abd al Rahman Mustafa al Qaduli.
Duas semanas antes, os EUA confirmaram a morte de um dos líderes militares do EI, Abu Omar al Shishani, em um bombardeio americano no país árabe.
O ataque aéreo teve como alvo um quartel do EI próximo a uma fábrica de papel na região de Al Huseiniya, ao noroeste da cidade de Deir ez Zor, capital provincial.
Do total de mortos, pelo menos 15 indivíduos eram de nacionalidades estrangeiras. O EI enterrou seus milicianos em um parque no bairro de Al Hamidiya, no interior da cidade.
Na noite de quarta-feira, um dirigente militar da organização radical identificado como Abu al Hiya al Tunisi morreu em um bombardeio de um avião não tripulado, que acredita-se pertencer à coalizão internacional liderada pelos EUA, nos arredores de Al Raqqa (nordeste), principal reduto sírio do EI.
Al Tunisi tinha sido enviado do Iraque pelo líder do EI, Abu Bakr al Bagdadi, para supervisionar as operações militares do grupo na província noroeste síria de Aleppo, segundo o Observatório.
Nas últimas semanas, vários líderes do EI perderam a vida por ataques aéreos. Em 25 de março, Washington anunciou que acreditava ter matado na Síria o número dois e "ministro das Finanças" dos extremistas, Abd al Rahman Mustafa al Qaduli.
Duas semanas antes, os EUA confirmaram a morte de um dos líderes militares do EI, Abu Omar al Shishani, em um bombardeio americano no país árabe.
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