Dirigente do Estado Islâmico morre em ataque de drone no norte da Síria
Beirute, 31 mar (EFE).- Um dirigente militar do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), identificado como Abu al Hiya al Tunisi, morreu ontem à noite por um ataque de um drone, que supostamente seria da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, no norte da Síria, informou nesta quinta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
O drone teve como alvo o veículo em que estava Tunisi, que trafegava pelos arredores da cidade de Al Raqqa, no nordeste do país, o principal bastião do EI em território sírio.
Como resultado do ataque, Tunisi morreu junto com outra pessoa, que não se sabe se era o motorista do veículo ou outro líder jihadista.
Tunisi tinha vindo do Iraque por ordem do líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al Bagdadi, para supervisionar as operações militares da organização na província de Aleppo, no noroeste da Síria.
Após o bombardeio, o corpo de Tunisi, que ficou irreconhecível, e o da outra pessoa morta foram levados para um hospital de Al Raqqa.
Nas últimas semanas, vários dirigentes do Estado Islâmico foram mortos em bombardeios.
No último dia 25, Washington anunciou que tinha fortes indícios de que teria conseguido eliminar o número 2 e "ministro das Finanças" da organização radical, Abd al Rahman Mustafa al Qaduli, na Síria.
Duas semanas antes, os EUA confirmaram a morte de um dos líderes militares do EI, Abu Omar al Shishani, em um bombardeio americano no país árabe.
Pelo menos 4.108 integrantes do EI morreram durante o último ano e meio por bombardeios da coalizão internacional na Síria, segundo os dados divulgados há dois dias pelo OSDH.
O drone teve como alvo o veículo em que estava Tunisi, que trafegava pelos arredores da cidade de Al Raqqa, no nordeste do país, o principal bastião do EI em território sírio.
Como resultado do ataque, Tunisi morreu junto com outra pessoa, que não se sabe se era o motorista do veículo ou outro líder jihadista.
Tunisi tinha vindo do Iraque por ordem do líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al Bagdadi, para supervisionar as operações militares da organização na província de Aleppo, no noroeste da Síria.
Após o bombardeio, o corpo de Tunisi, que ficou irreconhecível, e o da outra pessoa morta foram levados para um hospital de Al Raqqa.
Nas últimas semanas, vários dirigentes do Estado Islâmico foram mortos em bombardeios.
No último dia 25, Washington anunciou que tinha fortes indícios de que teria conseguido eliminar o número 2 e "ministro das Finanças" da organização radical, Abd al Rahman Mustafa al Qaduli, na Síria.
Duas semanas antes, os EUA confirmaram a morte de um dos líderes militares do EI, Abu Omar al Shishani, em um bombardeio americano no país árabe.
Pelo menos 4.108 integrantes do EI morreram durante o último ano e meio por bombardeios da coalizão internacional na Síria, segundo os dados divulgados há dois dias pelo OSDH.
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