Colégios eleitorais para eleições parlamentares na Sérvia fecham as portas
Belgrado, 24 abr (EFE).- Os colégios eleitorais na Sérvia fecharam neste domingo às 20h (15h, em Brasília), após 13 horas de votação nas eleições parlamentares antecipadas, realizadas dois anos antes do previsto.
Segundo a Comissão Eleitoral (RIK), a participação chegava a 47,68% duas horas antes do fechamento das urnas.
A jornada eleitoral transcorreu com normalidade e sem irregularidades de importância.
Cerca de 6,7 milhões de cidadãos da Sérvia foram chamados às urnas para escolher os 250 deputados do parlamento nacional entre 20 partidos e coalizões.
As pesquisas prévias à votação davam uma ampla vitória ao primeiro-ministro, Aleksandar Vucic, e seu Partido Progressista Sérvio (SNS), com uma estimativa de 50% dos votos.
As eleições foram convocadas dois anos antes do que o previsto, segundo Vucic para dar um novo impulso às reformas que o país enfrenta como candidato a entrar na União Europeia.
Seu objetivo é completar os requisitos necessários até o ano de 2020, quando termina o mandato do novo governo.
Muito abaixo do SNS está o Partido Socialista da Sérvia, membro da coalizão no governo interino, com 11,4% de apoio, segundo as pesquisas.
Após anos de ausência, deve volta ao parlamento o anti-europeu e extremista Partido Radical Sérvio (SRS), liderado por Vojislav Seselj, que seria a terceira força mais votada, com até 8,2%.
Segundo a Comissão Eleitoral (RIK), a participação chegava a 47,68% duas horas antes do fechamento das urnas.
A jornada eleitoral transcorreu com normalidade e sem irregularidades de importância.
Cerca de 6,7 milhões de cidadãos da Sérvia foram chamados às urnas para escolher os 250 deputados do parlamento nacional entre 20 partidos e coalizões.
As pesquisas prévias à votação davam uma ampla vitória ao primeiro-ministro, Aleksandar Vucic, e seu Partido Progressista Sérvio (SNS), com uma estimativa de 50% dos votos.
As eleições foram convocadas dois anos antes do que o previsto, segundo Vucic para dar um novo impulso às reformas que o país enfrenta como candidato a entrar na União Europeia.
Seu objetivo é completar os requisitos necessários até o ano de 2020, quando termina o mandato do novo governo.
Muito abaixo do SNS está o Partido Socialista da Sérvia, membro da coalizão no governo interino, com 11,4% de apoio, segundo as pesquisas.
Após anos de ausência, deve volta ao parlamento o anti-europeu e extremista Partido Radical Sérvio (SRS), liderado por Vojislav Seselj, que seria a terceira força mais votada, com até 8,2%.