Coreia do Sul começa a fazer flutuar embarcação que afundou em 2014
Seul, 13 jun (EFE).- A Coreia do Sul anunciou nesta segunda-feira que começou a fase mais crucial para fazer flutuar o ferryboat Sewol, no qual acredita-se que permaneçam nove corpos dos mais de 300 mortos no trágico naufrágio em 2014 em frente ao litoral sudoeste do país.
O consórcio chinês Xangai Salvage levantou no domingo provisoriamente a parte frontal da embarcação, de boca para baixo no fundo do mar a uma profundidade de 37 metros, e começou a instalar as plataformas que servirão para elevá-lo à superfície, confirmou à Agência Efe uma porta-voz do Ministério de Oceanos e Pesca de Seul.
Uma vez colocadas as plataformas sob o barco, trabalho que levará entre três e quatro semanas e também requereria o levantamento parcial da parte traseira, se amarrará a estrutura a um guindaste com 92 cabos de aço.
Com a ajuda de colchões de ar acoplados ao casco para diminuir peso, o guindaste puxará a embarcação para a superfície e o colocará em uma estrutura flutuante para levá-lo ao porto de Mokpo no final de julho, segundo a estimativa do Ministério.
Nos píeres de Mokpo começará a busca pelos nove corpos que não se puderam achar no resgate após o naufrágio que deixou no total 304 mortos, a maioria estudantes de um mesmo instituto de bacharelado que estavam fazendo uma excursão.
O consórcio chinês Xangai Salvage levantou no domingo provisoriamente a parte frontal da embarcação, de boca para baixo no fundo do mar a uma profundidade de 37 metros, e começou a instalar as plataformas que servirão para elevá-lo à superfície, confirmou à Agência Efe uma porta-voz do Ministério de Oceanos e Pesca de Seul.
Uma vez colocadas as plataformas sob o barco, trabalho que levará entre três e quatro semanas e também requereria o levantamento parcial da parte traseira, se amarrará a estrutura a um guindaste com 92 cabos de aço.
Com a ajuda de colchões de ar acoplados ao casco para diminuir peso, o guindaste puxará a embarcação para a superfície e o colocará em uma estrutura flutuante para levá-lo ao porto de Mokpo no final de julho, segundo a estimativa do Ministério.
Nos píeres de Mokpo começará a busca pelos nove corpos que não se puderam achar no resgate após o naufrágio que deixou no total 304 mortos, a maioria estudantes de um mesmo instituto de bacharelado que estavam fazendo uma excursão.
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