Turquia critica papa por falar de genocídio armênio
Istambul, 27 jun (EFE).- Com a utilização do termo "genocídio armênio" durante sua visita à Armênia na sexta-feira passada, o papa Francisco não ajuda o processo de paz no Cáucaso Sul, conforme criticou nesta segunda-feira o Ministério das Relações Exteriores turco.
"Vemos com tristeza que a visita do papa à Armênia neste momento crítico não contribui em absoluto à paz e à estabilidade que o Cáucaso Sul necessita", assegurou o Ministério em comunicado, em relação aos últimos combates e negociações da Armênia e Azerbaijão pelo território de Nagorno-Karabakh.
No texto, o Ministério lamenta que Francisco "adere incondicional" à visão da Armênia que, assegura, "não corresponde nem à verdade histórica nem à legalidade".
Desta maneira, o pontífice "volta a fazer discriminação baseada na religião", assegurou a nota.
Conclui com o desejo de que o papa "mantenha uma atitude de mediador" com o "nobre princípio de deixar um futuro de amizade e paz às futuras gerações".
"Vemos com tristeza que a visita do papa à Armênia neste momento crítico não contribui em absoluto à paz e à estabilidade que o Cáucaso Sul necessita", assegurou o Ministério em comunicado, em relação aos últimos combates e negociações da Armênia e Azerbaijão pelo território de Nagorno-Karabakh.
No texto, o Ministério lamenta que Francisco "adere incondicional" à visão da Armênia que, assegura, "não corresponde nem à verdade histórica nem à legalidade".
Desta maneira, o pontífice "volta a fazer discriminação baseada na religião", assegurou a nota.
Conclui com o desejo de que o papa "mantenha uma atitude de mediador" com o "nobre princípio de deixar um futuro de amizade e paz às futuras gerações".
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