Nova York reforça segurança após massacre de policiais em Dallas
Nova York, 8 jul (EFE).- Nova York anunciou nesta sexta-feira que tomou medidas para reforçar a segurança após o massacre de cinco policiais nesta quinta-feira em Dallas (Texas), embora as autoridades tenham assegurando que não há nenhuma ameaça crível na cidade.
Entre outras precauções, o Departamento de Polícia de Nova York (NYPD, na sigla em inglês) explicou que nenhum agente patrulhará sozinho e que os policiais que habitualmente trabalham desarmados não estarão durante algum tempo nas ruas.
Além disso, um grande número de policiais estará pronto para vigiar os novos protestos que se esperam nos próximos dias em resposta aos últimos casos de violência policial contra cidadãos negros.
Em entrevista coletiva, o chefe do NYPD, William Bratton, disse que atualmente não há nenhuma "ameaça crível" contra a cidade ou seus policiais e que todas estas medidas são apenas precauções.
Segundo Bratton, na última semana foram recebidas algumas ameaças por distintas vias (redes sociais, ligações telefônicas e denúncias), algo que é habitual após episódios de violência policial.
Depois de se reunir com os comandantes policiais, o prefeito Bill de Blasio afirmou em entrevista coletiva que os ataques contra a polícia são "ataques contra todos" e fez um pedido de união para todos os cidadãos.
Bratton e outros responsáveis do NYPD advertiram para a necessidade de seguir avançando nas relações entre os agentes e as comunidades às quais servem e destacaram que estes últimos incidentes não podem levar a retrocessos nesse âmbito.
O chefe de polícia disse que confia que a tragédia de Dallas servirá de "catalisador" para continuar com essa aproximação e pediu que se levem em conta tanto as queixas das minorias sobre as atuações policiais como as preocupações dos agentes.
A polícia nova-iorquina espera novas manifestações para hoje e durante o fim de semana, após as que ocorreram nesta quinta-feira para protestar contra as mortes de Alton Sterling em Baton Rouge (Louisiana) e Philando Castile em Falcon Heights (Minnesota), dois homens negros baleados nesta semana por policiais brancos.
Nas marchas da quinta-feira em Manhattan participaram 1.200 pessoas, segundo detalhou hoje o NYPD, que realizou um total de 41 detenções, principalmente por interrupções de trânsito.
Entre outras precauções, o Departamento de Polícia de Nova York (NYPD, na sigla em inglês) explicou que nenhum agente patrulhará sozinho e que os policiais que habitualmente trabalham desarmados não estarão durante algum tempo nas ruas.
Além disso, um grande número de policiais estará pronto para vigiar os novos protestos que se esperam nos próximos dias em resposta aos últimos casos de violência policial contra cidadãos negros.
Em entrevista coletiva, o chefe do NYPD, William Bratton, disse que atualmente não há nenhuma "ameaça crível" contra a cidade ou seus policiais e que todas estas medidas são apenas precauções.
Segundo Bratton, na última semana foram recebidas algumas ameaças por distintas vias (redes sociais, ligações telefônicas e denúncias), algo que é habitual após episódios de violência policial.
Depois de se reunir com os comandantes policiais, o prefeito Bill de Blasio afirmou em entrevista coletiva que os ataques contra a polícia são "ataques contra todos" e fez um pedido de união para todos os cidadãos.
Bratton e outros responsáveis do NYPD advertiram para a necessidade de seguir avançando nas relações entre os agentes e as comunidades às quais servem e destacaram que estes últimos incidentes não podem levar a retrocessos nesse âmbito.
O chefe de polícia disse que confia que a tragédia de Dallas servirá de "catalisador" para continuar com essa aproximação e pediu que se levem em conta tanto as queixas das minorias sobre as atuações policiais como as preocupações dos agentes.
A polícia nova-iorquina espera novas manifestações para hoje e durante o fim de semana, após as que ocorreram nesta quinta-feira para protestar contra as mortes de Alton Sterling em Baton Rouge (Louisiana) e Philando Castile em Falcon Heights (Minnesota), dois homens negros baleados nesta semana por policiais brancos.
Nas marchas da quinta-feira em Manhattan participaram 1.200 pessoas, segundo detalhou hoje o NYPD, que realizou um total de 41 detenções, principalmente por interrupções de trânsito.
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