Justiça de Paris indicia mais 2 por envolvimento nos ataques de novembro
Paris, 29 jul (EFE).- Um argelino e um paquistanês que foram entregues esta semana pelas autoridades austríacas à França, suspeitos de terem estado envolvidos nos preparativos para os atentados jihadistas de 13 de novembro em Paris, foram indiciados e presos nesta sexta-feira.
A procuradoria de Paris explicou que os dois homens foram acusados de filiação a uma organização terrorista com intenção de cometer atentados.
Em mensagem, o Ministério Público lembrou que ambos tinham sido entregues à França em virtude de um euro-mandado expedido contra eles pela França.
O argelino Adel H., de 29 anos, e o paquistanês Mohammad U., de 35, foram detidos em dezembro do ano passado em um centro de refugiados da cidade austríaca de Salzburgo.
Ambos tinham chegado em outubro à ilha grega de Leros, vindos da Turquia na mesma embarcação na qual viajavam dois dos autores dos atentados suicidas de Paris nos quais morreram mais de 130 pessoas, segundo a imprensa austríaca.
A polícia grega os manteve retidos durante três semanas pelas suspeitas levantadas por seus passaportes sírios falsos.
Após ficarem em liberdade, mas sujeitos a um processo de deportação que lhes obrigava a sair da Grécia em 30 dias, os dois chegaram à Áustria quando os atentados de Paris já tinham sido cometidos.
Em Salzburgo foram detidos por utilizar documentação falsa, como ficou em evidência quando comparam os dados e as impressões digitais de ambos com os recolhidos pelas forças de segurança gregas.
A Justiça francesa solicitou à Áustria sua entrega perante a suspeita que ambos faziam parte da célula terrorista que planejou os atentados.
A procuradoria de Paris explicou que os dois homens foram acusados de filiação a uma organização terrorista com intenção de cometer atentados.
Em mensagem, o Ministério Público lembrou que ambos tinham sido entregues à França em virtude de um euro-mandado expedido contra eles pela França.
O argelino Adel H., de 29 anos, e o paquistanês Mohammad U., de 35, foram detidos em dezembro do ano passado em um centro de refugiados da cidade austríaca de Salzburgo.
Ambos tinham chegado em outubro à ilha grega de Leros, vindos da Turquia na mesma embarcação na qual viajavam dois dos autores dos atentados suicidas de Paris nos quais morreram mais de 130 pessoas, segundo a imprensa austríaca.
A polícia grega os manteve retidos durante três semanas pelas suspeitas levantadas por seus passaportes sírios falsos.
Após ficarem em liberdade, mas sujeitos a um processo de deportação que lhes obrigava a sair da Grécia em 30 dias, os dois chegaram à Áustria quando os atentados de Paris já tinham sido cometidos.
Em Salzburgo foram detidos por utilizar documentação falsa, como ficou em evidência quando comparam os dados e as impressões digitais de ambos com os recolhidos pelas forças de segurança gregas.
A Justiça francesa solicitou à Áustria sua entrega perante a suspeita que ambos faziam parte da célula terrorista que planejou os atentados.
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