Polícia descarta ligação com grupos terroristas ataque a hotel na Austrália
Bangcoc, 25 ago (EFE).- A polícia da Austrália descartou nesta quinta-feira motivos religiosos ou políticos na morte de uma turista britânica após o ataque com faca de um cidadão francês em um hotel do estado Queensland, no nordeste do país.
O agressor, que testou positivo para uso de drogas, atacou na noite de terça-feira a vítima, identificada como Mia Ayliffe-Chung de 21 anos, aos gritos de "Alá é grande" e feriu gravemente outro britânico, além de repetir a alusão religiosa durante sua prisão.
Após a investigação, a polícia determinou que o francês, de 29 anos, e que residia com visto temporário na Austrália há um ano, não tinha vínculos com grupos radicais como o Estado Islâmico.
"Não há absolutamente nenhuma indicação de qualquer forma de radicalização ou motivo político em relação com este incidente", disse o superintendente da polícia de Queensland, Ray Rohweder, ao canal "ABC".
As autoridades, no entanto, afirmam que até o momento não conhecem os motivos do ataque, embora possa ser devido ao consumo de substâncias psicotrópicas.
A Austrália elevou o alerta de terrorismo para "alta" em setembro de 2014 e desde então evitou diversos ataques planejados por jihadistas.
As autoridades australianas calculam que aproximadamente 200 australianos apoiam ativamente ao Estado Islâmico no país, e mais 110 estão alistados como combatentes na milícia jihadista no Oriente Médio, onde 50 morreram na região.
O agressor, que testou positivo para uso de drogas, atacou na noite de terça-feira a vítima, identificada como Mia Ayliffe-Chung de 21 anos, aos gritos de "Alá é grande" e feriu gravemente outro britânico, além de repetir a alusão religiosa durante sua prisão.
Após a investigação, a polícia determinou que o francês, de 29 anos, e que residia com visto temporário na Austrália há um ano, não tinha vínculos com grupos radicais como o Estado Islâmico.
"Não há absolutamente nenhuma indicação de qualquer forma de radicalização ou motivo político em relação com este incidente", disse o superintendente da polícia de Queensland, Ray Rohweder, ao canal "ABC".
As autoridades, no entanto, afirmam que até o momento não conhecem os motivos do ataque, embora possa ser devido ao consumo de substâncias psicotrópicas.
A Austrália elevou o alerta de terrorismo para "alta" em setembro de 2014 e desde então evitou diversos ataques planejados por jihadistas.
As autoridades australianas calculam que aproximadamente 200 australianos apoiam ativamente ao Estado Islâmico no país, e mais 110 estão alistados como combatentes na milícia jihadista no Oriente Médio, onde 50 morreram na região.
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