Exército turco diz que combate na Síria ameaça terrorista em sua fronteira
Ancara, 26 ago (EFE).- O Estado-Maior do Exército turco afirmou nesta sexta-feira que a operação "Escudo do Eufrates", que desenvolve na Síria com a coalizão antijihadista e o Exército Livre Sírio, tem como objetivo acabar com as ameaças às fronteiras do país que representam distintas organizações terroristas.
Em comunicado, o Exército turco situa o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) como o principal alvo de sua ofensiva, que o levou a tomar a cidade de Jarabulus, assim como apoiar a coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos em sua luta contra os jihadistas.
A operação que começou na quarta-feira passada é legal do ponto de vista de direito internacional, sustentam os militares turcos, já que se ampara no direito a defender suas fronteiras e a uma resolução do Conselho de Segurança da ONU para combater o EI onde estiver presente.
O ministro da Defesa turco, Fikri Isik, assegurou à imprensa que na ofensiva para acabar com os jihadistas da ribeira ocidental do Eufrates morreram dois membros do ELS, mas nenhum militar turco ficou ferido.
Entre 350 e 500 soldados e 30 carros de combate participam da operação em território sírio, que recebe também cobertura aérea e da artilharia turca, segundo os veículos de imprensa do país.
A Turquia pretende que as milícias curdo sírias, que recentemente arrebataram uma estratégica cidade do EI no lado leste do Eufrates, retornem do outro lado do rio.
O país considera as milícias curdas na Síria uma organização terrorista vinculada ao PKK, um grupo armado ativo em seu território, apesar dos curdo-sírios contarem com apoio aéreo dos EUA em sua luta contra o EI.
Ontem o Exército turco bombardeou pela primeira vez desde o início da operação posições da milícia curda no sul de Jarabulus.
Já o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas turcas, Hulusi Akar, se reunirá hoje em Ancara com seu colega russo, Valery Gerasimov, para informar sobre a ofensiva turca na Síria.
Este encontro entre os máximos responsáveis militares de ambos países se produz dentro de processo de normalização após a deterioração das relações bilaterais pela queda de um avião russo na fronteira síria por parte da Turquia.
Em comunicado, o Exército turco situa o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) como o principal alvo de sua ofensiva, que o levou a tomar a cidade de Jarabulus, assim como apoiar a coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos em sua luta contra os jihadistas.
A operação que começou na quarta-feira passada é legal do ponto de vista de direito internacional, sustentam os militares turcos, já que se ampara no direito a defender suas fronteiras e a uma resolução do Conselho de Segurança da ONU para combater o EI onde estiver presente.
O ministro da Defesa turco, Fikri Isik, assegurou à imprensa que na ofensiva para acabar com os jihadistas da ribeira ocidental do Eufrates morreram dois membros do ELS, mas nenhum militar turco ficou ferido.
Entre 350 e 500 soldados e 30 carros de combate participam da operação em território sírio, que recebe também cobertura aérea e da artilharia turca, segundo os veículos de imprensa do país.
A Turquia pretende que as milícias curdo sírias, que recentemente arrebataram uma estratégica cidade do EI no lado leste do Eufrates, retornem do outro lado do rio.
O país considera as milícias curdas na Síria uma organização terrorista vinculada ao PKK, um grupo armado ativo em seu território, apesar dos curdo-sírios contarem com apoio aéreo dos EUA em sua luta contra o EI.
Ontem o Exército turco bombardeou pela primeira vez desde o início da operação posições da milícia curda no sul de Jarabulus.
Já o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas turcas, Hulusi Akar, se reunirá hoje em Ancara com seu colega russo, Valery Gerasimov, para informar sobre a ofensiva turca na Síria.
Este encontro entre os máximos responsáveis militares de ambos países se produz dentro de processo de normalização após a deterioração das relações bilaterais pela queda de um avião russo na fronteira síria por parte da Turquia.