Atentado em área de guerrilha mata 7 militares no norte do Paraguai
Assunção, 27 ago (EFE).- Pelo menos sete militares morreram neste sábado em um atentado em Horqueta, no norte do Paraguai, uma das áreas onde opera a guerrilha Exército do Povo Paraguaio (EPP), informou à Agência Efe o major Raúl Pereira, porta-voz da Força de Tarefa Conjunta (FTC).
Os militares integravam uma patrulha da FTC, o contingente criado pelo governo para o combate ao EPP, que realizava tarefas de controle em uma trilha na qual havia sido instalada uma bomba, que foi detonada durante a passagem de seu veículo.
Cinco dos militares morreram na hora, enquanto outros dois morreram quando estavam sendo transferidos a um hospital regional.
O porta-voz da FTC explicou que, além da explosão da bomba, também se registraram vários disparos contra o veículo no qual se deslocava a patrulha militar.
Pereira acrescentou que não se descarta que haja mais vítimas e disse que um comunicado oficial a respeito do ataque ainda será emitido.
Por sua vez, o procurador-geral do Estado, Javier Díaz Verón, que formou uma equipe de promotores para investigar o ataque, declarou que o atentado "enluta o país" e declarou confiar que a FTC possa "encontrar os delinquentes" que causaram o incidente, segundo um comunicado da procuradoria.
O governo paraguaio atribui ao EPP meia centena de assassinatos e vários sequestros desde sua fundação em 2008.
Os militares integravam uma patrulha da FTC, o contingente criado pelo governo para o combate ao EPP, que realizava tarefas de controle em uma trilha na qual havia sido instalada uma bomba, que foi detonada durante a passagem de seu veículo.
Cinco dos militares morreram na hora, enquanto outros dois morreram quando estavam sendo transferidos a um hospital regional.
O porta-voz da FTC explicou que, além da explosão da bomba, também se registraram vários disparos contra o veículo no qual se deslocava a patrulha militar.
Pereira acrescentou que não se descarta que haja mais vítimas e disse que um comunicado oficial a respeito do ataque ainda será emitido.
Por sua vez, o procurador-geral do Estado, Javier Díaz Verón, que formou uma equipe de promotores para investigar o ataque, declarou que o atentado "enluta o país" e declarou confiar que a FTC possa "encontrar os delinquentes" que causaram o incidente, segundo um comunicado da procuradoria.
O governo paraguaio atribui ao EPP meia centena de assassinatos e vários sequestros desde sua fundação em 2008.
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