Maduro afirma que pobreza extrema deve fechar o ano em 4% na Venezuela
Caracas, 28 ago (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, estima que a "pobreza extrema estrutural" pode fechar este ano em 4%, segundo um comunicado divulgado neste domingo pelo governo, apesar de recentemente ter sido anunciado que a pobreza geral aumentou 0,5% no país caribenho.
"O governo nacional projeta fechar este ano de 2016 com um índice de pobreza extrema estrutural em 4%", declarou o presidente, acrescentando que a Venezuela está "rumo à miséria zero", segundo o comunicado.
No entanto, na sexta-feira passada o Instituto Nacional de Estatísticas (INE) da Venezuela indicou que a pobreza geral ficou em 33,1%, o que equivale a 2.434.035 famílias, no fechamento do primeiro semestre de 2015.
Deste número, 683.370 famílias seriam "pobres extremos", o que representa 9,3%, superior ao 8,4% do mesmo período do ano anterior.
O INE registra que no país com as maiores reservas de petróleo do mundo apenas 4.930.666 famílias são "não pobres".
Neste sentido, o vice-presidente de Planejamento venezuelano, Ricardo Menéndez, ressaltou que a chamada pobreza estrutural extrema caiu de 5,4% para 4,78%, "e os relatórios de 2016 indicam que segue caindo como resultado das grandes missões sociais e de moradia", segundo expressou no Twitter.
Menéndez explicou que este indicador mede cinco variáveis: serviços, moradia, escolaridade, dependência econômica e aglomeração crítica.
A Venezuela vive atualmente uma das piores crises econômicas de sua história, exacerbada pela queda dos preços do petróleo que minguou em até 70% as receitas do país.
"O governo nacional projeta fechar este ano de 2016 com um índice de pobreza extrema estrutural em 4%", declarou o presidente, acrescentando que a Venezuela está "rumo à miséria zero", segundo o comunicado.
No entanto, na sexta-feira passada o Instituto Nacional de Estatísticas (INE) da Venezuela indicou que a pobreza geral ficou em 33,1%, o que equivale a 2.434.035 famílias, no fechamento do primeiro semestre de 2015.
Deste número, 683.370 famílias seriam "pobres extremos", o que representa 9,3%, superior ao 8,4% do mesmo período do ano anterior.
O INE registra que no país com as maiores reservas de petróleo do mundo apenas 4.930.666 famílias são "não pobres".
Neste sentido, o vice-presidente de Planejamento venezuelano, Ricardo Menéndez, ressaltou que a chamada pobreza estrutural extrema caiu de 5,4% para 4,78%, "e os relatórios de 2016 indicam que segue caindo como resultado das grandes missões sociais e de moradia", segundo expressou no Twitter.
Menéndez explicou que este indicador mede cinco variáveis: serviços, moradia, escolaridade, dependência econômica e aglomeração crítica.
A Venezuela vive atualmente uma das piores crises econômicas de sua história, exacerbada pela queda dos preços do petróleo que minguou em até 70% as receitas do país.
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