Egito permitirá saída de 600 peregrinos de Gaza para Meca
Gaza, 29 ago (EFE).- A fronteira da Faixa de Gaza com o Egito, na cidade de Rafah, abrirá excepcionalmente a partir de amanhã durante três dias seguidos para permitir a saída de 600 peregrinos que viajarão para a cidade sagrada de Meca, na Arábia Saudita, informaram nesta segunda-feira fontes oficiais palestinas.
A fronteira permanecerá aberta durante a quinta-feira para permitir a saída daqueles que contem com permissão e tenham obtido autorização da Arábia Saudita para realizar a peregrinação este ano, que os fiéis muçulmanos devem realizar pelo menos uma vez na vida e é um dos cinco pilares do islamismo.
Os peregrinos serão transferidos em ônibus diretamente de Gaza até o aeroporto do Cairo, sem a possibilidade de permanecerem em território egípcio, e de lá voarão diretamente a Riad, a capital do reino saudita, para depois se deslocarem ao lugar mais sagrado para o islã.
A passagem de Rafah é a única ligação entre os cerca de 1,9 milhão residentes de Gaza e o mundo exterior que não passa por Israel, país que submete a Faixa a um ferrenho bloqueio desde 2007.
Após a chegada ao poder do presidente egípcio, Abdul Fatah Al Sisi, em junho de 2014, a passagem fronteiriça foi aberta em algumas ocasiões, principalmente para permitir a entrada ou a saída de pessoas por questões humanitárias, como doentes, estudantes, peregrinos e voluntários internacionais.
Em 2015, a passagem com o Egito esteve aberta por apenas 21 dias, segundo dados do movimento islamita Hamas, que governa a Faixa de Gaza.
O Egito acusa o Hamas de patrocinar atividades terroristas no Sinai e se recusa a reabrir a passagem de forma permanente, até que aconteça a reconciliação entre o grupo islamita e o nacionalista Fatah, do presidente palestino Mahmoud Abbas, e que as forças da Autoridade Nacional Palestina (ANP) passem a administrar a fronteira.
A fronteira permanecerá aberta durante a quinta-feira para permitir a saída daqueles que contem com permissão e tenham obtido autorização da Arábia Saudita para realizar a peregrinação este ano, que os fiéis muçulmanos devem realizar pelo menos uma vez na vida e é um dos cinco pilares do islamismo.
Os peregrinos serão transferidos em ônibus diretamente de Gaza até o aeroporto do Cairo, sem a possibilidade de permanecerem em território egípcio, e de lá voarão diretamente a Riad, a capital do reino saudita, para depois se deslocarem ao lugar mais sagrado para o islã.
A passagem de Rafah é a única ligação entre os cerca de 1,9 milhão residentes de Gaza e o mundo exterior que não passa por Israel, país que submete a Faixa a um ferrenho bloqueio desde 2007.
Após a chegada ao poder do presidente egípcio, Abdul Fatah Al Sisi, em junho de 2014, a passagem fronteiriça foi aberta em algumas ocasiões, principalmente para permitir a entrada ou a saída de pessoas por questões humanitárias, como doentes, estudantes, peregrinos e voluntários internacionais.
Em 2015, a passagem com o Egito esteve aberta por apenas 21 dias, segundo dados do movimento islamita Hamas, que governa a Faixa de Gaza.
O Egito acusa o Hamas de patrocinar atividades terroristas no Sinai e se recusa a reabrir a passagem de forma permanente, até que aconteça a reconciliação entre o grupo islamita e o nacionalista Fatah, do presidente palestino Mahmoud Abbas, e que as forças da Autoridade Nacional Palestina (ANP) passem a administrar a fronteira.
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