Turquia deteve mais de 400 supostos jihadistas estrangeiros em 2016
Ancara, 31 ago (EFE).- A Turquia deteve mais de 400 supostos terroristas estrangeiros vinculados ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI) desde janeiro de 2016, declarou nesta quarta-feira o ministro do Interior turco, Efan Ala.
O número total de suspeitos de jihadismo detidos pelas forças de segurança nesse período chega a 815 pessoas, explicou o ministro às televisões turcas.
O responsável turco divulgou estes dados em resposta às críticas ocidentais de que Turquia não fez todo o possível contra o EI nos últimos anos.
Milhares de jihadistas chegados da Europa, Oriente Médio, África e Ásia utilizaram a Turquia como porta de entrada aos territórios da Síria e Iraque controlados pelo EI.
Às críticas contra a Turquia por uma suposta postura permissiva frente aos jihadistas também se referiu hoje o porta-voz presidencial turco, Ibrahim Kalin.
"Nos criticavam por não lutarmos contra o EI e agora que brigamos de forma ativa e efetiva contra eles também somos criticados", disse Kalin, que afirmou que a Turquia seguirá com sua luta contra o terrorismo com o apoio do Ocidente ou sem ele.
Kalin assegurou que seu país está imerso em uma luta contra três organizações terroristas: o EI, o grupo armado Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e a rede de seguidores do clérigo Fethullah Gülen, a quem Ancara acusa do golpe de estado fracassado do passado 15 de julho.
O Exército turco lançou há uma semana uma ofensiva no noroeste da Síria para expulsar ao EI e conter a expansão de milícias curdo sírias, às que vincula com o PKK.
O número total de suspeitos de jihadismo detidos pelas forças de segurança nesse período chega a 815 pessoas, explicou o ministro às televisões turcas.
O responsável turco divulgou estes dados em resposta às críticas ocidentais de que Turquia não fez todo o possível contra o EI nos últimos anos.
Milhares de jihadistas chegados da Europa, Oriente Médio, África e Ásia utilizaram a Turquia como porta de entrada aos territórios da Síria e Iraque controlados pelo EI.
Às críticas contra a Turquia por uma suposta postura permissiva frente aos jihadistas também se referiu hoje o porta-voz presidencial turco, Ibrahim Kalin.
"Nos criticavam por não lutarmos contra o EI e agora que brigamos de forma ativa e efetiva contra eles também somos criticados", disse Kalin, que afirmou que a Turquia seguirá com sua luta contra o terrorismo com o apoio do Ocidente ou sem ele.
Kalin assegurou que seu país está imerso em uma luta contra três organizações terroristas: o EI, o grupo armado Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e a rede de seguidores do clérigo Fethullah Gülen, a quem Ancara acusa do golpe de estado fracassado do passado 15 de julho.
O Exército turco lançou há uma semana uma ofensiva no noroeste da Síria para expulsar ao EI e conter a expansão de milícias curdo sírias, às que vincula com o PKK.
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