Rebeldes recuperam controle de campo palestino no norte de Aleppo
Cairo, 25 set (EFE).- Facções rebeldes contrárias ao presidente da Síria, Bashar al Assad, recuperaram neste domingo o controle do campo de refugiados palestino de Handarat, no norte de Aleppo, depois de o local ter sido invadido ontem por tropas do governo.
Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, os insurgentes organizaram uma contraofensiva e bombardearam com fogo de artilharia os soldados fiéis a Assad e homens da milícia aliada ao governo Jerusalém Palestina. Não há informações sobre o número de mortos.
O campo de Handarat fica em uma posição estratégica que permitiria os soldados de Al Assad de apertar o cerco aos bairros opositores de Aleppo e estabelecer uma nova rota de abastecimento.
Aleppo é há três dias palco de uma escalada das hostilidades. Na quinta-feira, o Exército da Síria anunciou que realizaria novas operações para tomar o controle da cidade com o apoio de aviões da Rússia, que reforçaram os bombardeios contra a região.
Ontem, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, se disse "consternado" pelos ataques em Aleppo e afirmou que foi um "dia negro" nos compromissos para proteger a vida dos civis.
Mais de 50 pessoas morreram ontem nos bombardeios contra vários bairros do leste de Aleppo, vítimas que se somam aos dezenas de falecidos nos ataques registrados na sexta-feira na ofensiva do regime de Al Assad contra a cidade, a segunda maior do país.
Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, os insurgentes organizaram uma contraofensiva e bombardearam com fogo de artilharia os soldados fiéis a Assad e homens da milícia aliada ao governo Jerusalém Palestina. Não há informações sobre o número de mortos.
O campo de Handarat fica em uma posição estratégica que permitiria os soldados de Al Assad de apertar o cerco aos bairros opositores de Aleppo e estabelecer uma nova rota de abastecimento.
Aleppo é há três dias palco de uma escalada das hostilidades. Na quinta-feira, o Exército da Síria anunciou que realizaria novas operações para tomar o controle da cidade com o apoio de aviões da Rússia, que reforçaram os bombardeios contra a região.
Ontem, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, se disse "consternado" pelos ataques em Aleppo e afirmou que foi um "dia negro" nos compromissos para proteger a vida dos civis.
Mais de 50 pessoas morreram ontem nos bombardeios contra vários bairros do leste de Aleppo, vítimas que se somam aos dezenas de falecidos nos ataques registrados na sexta-feira na ofensiva do regime de Al Assad contra a cidade, a segunda maior do país.
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