Ativistas sírios lançam campanha em protesto por intervenção russa
Beirute, 29 set (EFE).- Grupos de ativistas sírios lançaram nesta quinta-feira a campanha "a Rússia está nos matando", em protesto pela intervenção militar de Moscou na Síria, por causa do aniversário do início dos bombardeios da Rússia, que completam um ano nesta sexta-feira.
O ativista do grupo opositor Rede Sham, Ahmad Orabi, disse à Agência Efe pela internet que esta iniciativa "quer pôr o foco nas consequências" da intervenção militar russa "sobre o povo e a revolução síria".
A campanha inclui protestos das comunidades de sírios no exterior, a divulgação de vídeos e imagens sobre as consequências dos bombardeios russos e a publicação de depoimentos de testemunhas desses ataques aéreos e dos números de mortos e feridos, entre outros.
Orabi acrescentou que esta iniciativa será desenvolvida por ativistas em todas as províncias da Síria.
Amanhã completa um ano do início dos bombardeios da Rússia, aliada de Bashar al Assad, no território sírio, sua primeira intervenção militar direta no conflito no Estado árabe desde o início da guerra em 2011.
Segundo dados divulgados em 20 de setembro pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), pelo menos 8.899 pessoas morreram na Síria em bombardeios da aviação da Rússia, das quais 3.506 eram civis.
O ativista do grupo opositor Rede Sham, Ahmad Orabi, disse à Agência Efe pela internet que esta iniciativa "quer pôr o foco nas consequências" da intervenção militar russa "sobre o povo e a revolução síria".
A campanha inclui protestos das comunidades de sírios no exterior, a divulgação de vídeos e imagens sobre as consequências dos bombardeios russos e a publicação de depoimentos de testemunhas desses ataques aéreos e dos números de mortos e feridos, entre outros.
Orabi acrescentou que esta iniciativa será desenvolvida por ativistas em todas as províncias da Síria.
Amanhã completa um ano do início dos bombardeios da Rússia, aliada de Bashar al Assad, no território sírio, sua primeira intervenção militar direta no conflito no Estado árabe desde o início da guerra em 2011.
Segundo dados divulgados em 20 de setembro pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), pelo menos 8.899 pessoas morreram na Síria em bombardeios da aviação da Rússia, das quais 3.506 eram civis.
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