EI assassina 51 antigos policiais e militares ao sul de Mossul
Erbil (Iraque), 27 out (EFE).- Um total de 51 antigos membros do exército e da polícia iraquianos foram assassinados a tiros nesta quinta-feira pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) a aproximadamente 25 quilômetros ao sul da cidade setentrional iraquiano de Mossul.
O responsável governamental da zona de Hamam al Alil, Khalaf al Jabouri, informou à Agência Efe que 38 corpos foram achados jogados na área Maqalea al Ariy, enquanto os outros 13 estavam perto de um posto de gasolina.
Al Jabouri explicou que o grupo terrorista reteve e assassinou centenas de antigos soldados da polícia e do exército do Iraque.
Muitos deles foram obrigados a anunciar "arrependimento" por trabalhar para o governo de Bagdá após a entrada do EI na província de Ninawa, da qual Mossul é capital.
Esses antigos uniformizados, como centenas de outros, não conseguiram escapar de Ninawa quando essa zona caiu em mãos da organização terrorista em junho de 2014.
Ontem, o Comitê de Direitos Humanos do parlamento iraquiano revelou que os jihadistas executaram um total de 232 civis na região de Hamam al Alil e na cidade Al-Arich, também ao sul de Mossul.
Desde o começo da campanha militar há 11 dias, as forças iraquianas e curdas avançaram e conquistaram dezenas de localidades, mas ainda se situam a certa distância de Mossul.
O responsável governamental da zona de Hamam al Alil, Khalaf al Jabouri, informou à Agência Efe que 38 corpos foram achados jogados na área Maqalea al Ariy, enquanto os outros 13 estavam perto de um posto de gasolina.
Al Jabouri explicou que o grupo terrorista reteve e assassinou centenas de antigos soldados da polícia e do exército do Iraque.
Muitos deles foram obrigados a anunciar "arrependimento" por trabalhar para o governo de Bagdá após a entrada do EI na província de Ninawa, da qual Mossul é capital.
Esses antigos uniformizados, como centenas de outros, não conseguiram escapar de Ninawa quando essa zona caiu em mãos da organização terrorista em junho de 2014.
Ontem, o Comitê de Direitos Humanos do parlamento iraquiano revelou que os jihadistas executaram um total de 232 civis na região de Hamam al Alil e na cidade Al-Arich, também ao sul de Mossul.
Desde o começo da campanha militar há 11 dias, as forças iraquianas e curdas avançaram e conquistaram dezenas de localidades, mas ainda se situam a certa distância de Mossul.
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