Robô entrará no reator 2 de Fukushima após um ano de preparativos
Tóquio, 25 nov (EFE).- Após um ano de preparativos, um robô operado por controle remoto será enviado em janeiro por técnicos da acidentada central de Fukushima ao interior do reator 2 para analisar o estado do combustível altamente radioativo que abriga.
A partir dos dados que obtidos pelo dispositivo, serão estudados possíveis métodos para a retirada segura deste perigoso material, segundo confirmou nesta sexta-feira à Agência Efe uma porta-voz da empresa operadora da usina, Tokyo Electric Power (TEPCO).
Os reatores 1, 2 e 3 sofreram fusões de seus núcleos por causa do desastre que originou o tsunami de março de 2011, e conhecer o estado exato das barras de combustível radioativo é fundamental para seu manejo e retirada.
No caso da unidade 2, acredita-se que o combustível se fundiu o suficiente para perfurar o vaso de pressão e se acumular no fundo da de contenção.
O robô, com forma de escorpião, deveria ter sido introduzido originalmente no núcleo do reator em agosto do ano passado, mas a operação foi cancelada duas vezes e acabou ficando para agora devido à presença de escombros que bloqueavam as vias de acesso para o aparelho e que foram finalmente retirados com sucesso.
Também aos altos níveis de radiação detectados em um dos pontos desde o qual os técnicos devem operar remotamente o robô e que teve que ser descontaminado.
O dispositivo mede aproximadamente 54 centímetros de comprimento por 9 centímetros de largura e altura para poder se movimentar através de conduções de 10 centímetros de diâmetro.
Está equipado com câmaras CCD e luzes LED acopladas para filmar o interior dos reatores e também com medidores de radiação.
No próximo mês os técnicos perfurarão um encanamento pelo qual o autômato deve chegar ao vaso de contenção para comprovar que o último trecho da rota tem espaço.
A TEPCO confirmou que tem preparado outro robô para retirar resíduos caso sejam detectados elementos que bloqueiem o caminho.
A empresa já enviou robôs ao interior do reator 1 e obteve com sucesso dados sobre o estado do combustível, e planeja fazer o mesmo no futuro com o reator 3.
A retirada de combustível é o processo mais complexo dentro dos trabalhos de desmantelamento -que levarão de três a quatro décadas- da central, palco do pior acidente nuclear desde o de Chernobyl (Ucrânia) em 1986.
A partir dos dados que obtidos pelo dispositivo, serão estudados possíveis métodos para a retirada segura deste perigoso material, segundo confirmou nesta sexta-feira à Agência Efe uma porta-voz da empresa operadora da usina, Tokyo Electric Power (TEPCO).
Os reatores 1, 2 e 3 sofreram fusões de seus núcleos por causa do desastre que originou o tsunami de março de 2011, e conhecer o estado exato das barras de combustível radioativo é fundamental para seu manejo e retirada.
No caso da unidade 2, acredita-se que o combustível se fundiu o suficiente para perfurar o vaso de pressão e se acumular no fundo da de contenção.
O robô, com forma de escorpião, deveria ter sido introduzido originalmente no núcleo do reator em agosto do ano passado, mas a operação foi cancelada duas vezes e acabou ficando para agora devido à presença de escombros que bloqueavam as vias de acesso para o aparelho e que foram finalmente retirados com sucesso.
Também aos altos níveis de radiação detectados em um dos pontos desde o qual os técnicos devem operar remotamente o robô e que teve que ser descontaminado.
O dispositivo mede aproximadamente 54 centímetros de comprimento por 9 centímetros de largura e altura para poder se movimentar através de conduções de 10 centímetros de diâmetro.
Está equipado com câmaras CCD e luzes LED acopladas para filmar o interior dos reatores e também com medidores de radiação.
No próximo mês os técnicos perfurarão um encanamento pelo qual o autômato deve chegar ao vaso de contenção para comprovar que o último trecho da rota tem espaço.
A TEPCO confirmou que tem preparado outro robô para retirar resíduos caso sejam detectados elementos que bloqueiem o caminho.
A empresa já enviou robôs ao interior do reator 1 e obteve com sucesso dados sobre o estado do combustível, e planeja fazer o mesmo no futuro com o reator 3.
A retirada de combustível é o processo mais complexo dentro dos trabalhos de desmantelamento -que levarão de três a quatro décadas- da central, palco do pior acidente nuclear desde o de Chernobyl (Ucrânia) em 1986.
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