Estado de Michigan proclama oficialmente Trump como vencedor das eleições
Washington, 28 nov (EFE).- O estado de Michigan, onde a apuração das eleições do dia 8 de novembro tinha se estendido devido à curta distância entre os candidatos, confirmou nesta segunda-feira que o republicano Donald Trump foi o vencedor com cerca de 10 mil votos de vantagem sobre a democrata Hillary Clinton.
Dessa forma, o estado concede seus 16 votos no colégio eleitoral, dos 538 que compõem o sistema do país, a Trump, cujo número local de votos final totalizou 2.279.543, frente aos 2.268.839 de Hillary.
Essa diferença de apenas 10.704 votos a favor de Trump significa uma margem percentual de apenas dois décimos, a mais apertada em uma eleição presidencial em mais de 75 anos.
Com a vitória em Michigan, Trump confirma seu domínio no sistema de colégio eleitoral, ao conseguir 306 votos sobre os 232 de Hillary, que superou em mais de dois milhões de votos o republicano em nível nacional. O magnata também se tornou o primeiro republicano a vencer as eleições presidenciais no estado de Michigan desde 1988.
Com Michigan, Trump confirma a virada histórica no Meio Oeste, onde o republicano também pintou de vermelho (cor do partido conservador) a Pensilvânia e Wisconsin, que não se inclinavam por um candidato republicano desde 1984 e 1988, respectivamente.
Trump também se impôs em Iowa e Ohio, estados do Meio Oeste considerados 'swing states', já que podem inclinar para um lado ou outro nas eleições e que costumam ser decisivos no resultado das eleições.
O término da apuração oficial em Michigan ocorre após o Partido Verde, liderado por Jill Stein, ter conseguido iniciar a recontagem em Wisconsin e prometido fazer o mesmo na Pensilvânia e em Michigan.
O pedido de recontagem foi motivado pelas dúvidas expressadas por alguns especialistas de dados, que detectaram coincidências nas vantagens de Trump em condados onde as máquinas de votação eram totalmente eletrônicas.
Dessa forma, o estado concede seus 16 votos no colégio eleitoral, dos 538 que compõem o sistema do país, a Trump, cujo número local de votos final totalizou 2.279.543, frente aos 2.268.839 de Hillary.
Essa diferença de apenas 10.704 votos a favor de Trump significa uma margem percentual de apenas dois décimos, a mais apertada em uma eleição presidencial em mais de 75 anos.
Com a vitória em Michigan, Trump confirma seu domínio no sistema de colégio eleitoral, ao conseguir 306 votos sobre os 232 de Hillary, que superou em mais de dois milhões de votos o republicano em nível nacional. O magnata também se tornou o primeiro republicano a vencer as eleições presidenciais no estado de Michigan desde 1988.
Com Michigan, Trump confirma a virada histórica no Meio Oeste, onde o republicano também pintou de vermelho (cor do partido conservador) a Pensilvânia e Wisconsin, que não se inclinavam por um candidato republicano desde 1984 e 1988, respectivamente.
Trump também se impôs em Iowa e Ohio, estados do Meio Oeste considerados 'swing states', já que podem inclinar para um lado ou outro nas eleições e que costumam ser decisivos no resultado das eleições.
O término da apuração oficial em Michigan ocorre após o Partido Verde, liderado por Jill Stein, ter conseguido iniciar a recontagem em Wisconsin e prometido fazer o mesmo na Pensilvânia e em Michigan.
O pedido de recontagem foi motivado pelas dúvidas expressadas por alguns especialistas de dados, que detectaram coincidências nas vantagens de Trump em condados onde as máquinas de votação eram totalmente eletrônicas.