Israel bombardeia sul da Síria após ataque de grupo jihadista associado ao EI
Jerusalém, 28 nov (EFE).- O exército de Israel bombardeou na noite de domingo um edifício abandonado das Nações Unidas no sul da Síria, de onde um grupo associado ao Estado Islâmico (EI) lançou ontem um ataque contra uma patrulha israelense, informou nesta segunda-feira um comunicado militar.
"A Força Aérea atingiu um edifício abandonado da ONU que foi utilizado como centro de operações pelo Shuhada Yarmouk", uma organização local que jurou lealdade ao grupo terrorista EI, disse à Agência Efe uma porta-voz militar.
"O local foi a base do ataque de ontem contra as forças de segurança israelenses", afirmou o exército em comunicado.
No domingo, os jihadistas abriram fogo de metralhadora e dispararam várias bombas contra uma patrulha da Brigada Golani, que fica na região das Colinas de Golã ocupada por Israel desde 1967.
O ataque desencadeou um enfrentamento armado, o primeiro direto e de consideração desde o início do conflito interno na Síria em 2011, segundo o jornal local "Ha'aretz".
O exército israelense respondeu bombardeando um veículo no qual circulavam os milicianos, mas a porta-voz militar não pôde confirmar o número exato de vítimas que morreram na operação.
As Colinas de Golã são cenário de tensão desde o início do conflito armado na Síria e, em várias ocasiões, caíram na parte controlada por Israel projéteis erráticos e também alguns que foram considerados propositais.
Israel costuma responder disparando contra os agressores e contra posições do exército sírio, que consideram responsável por exercer a soberania na região fronteiriça.
O último incidente ocorreu no dia 9 de novembro, quando aviões israelenses bombardearam várias posições sírias em resposta ao lançamento de um projétil contra o território que controla na região.
"A Força Aérea atingiu um edifício abandonado da ONU que foi utilizado como centro de operações pelo Shuhada Yarmouk", uma organização local que jurou lealdade ao grupo terrorista EI, disse à Agência Efe uma porta-voz militar.
"O local foi a base do ataque de ontem contra as forças de segurança israelenses", afirmou o exército em comunicado.
No domingo, os jihadistas abriram fogo de metralhadora e dispararam várias bombas contra uma patrulha da Brigada Golani, que fica na região das Colinas de Golã ocupada por Israel desde 1967.
O ataque desencadeou um enfrentamento armado, o primeiro direto e de consideração desde o início do conflito interno na Síria em 2011, segundo o jornal local "Ha'aretz".
O exército israelense respondeu bombardeando um veículo no qual circulavam os milicianos, mas a porta-voz militar não pôde confirmar o número exato de vítimas que morreram na operação.
As Colinas de Golã são cenário de tensão desde o início do conflito armado na Síria e, em várias ocasiões, caíram na parte controlada por Israel projéteis erráticos e também alguns que foram considerados propositais.
Israel costuma responder disparando contra os agressores e contra posições do exército sírio, que consideram responsável por exercer a soberania na região fronteiriça.
O último incidente ocorreu no dia 9 de novembro, quando aviões israelenses bombardearam várias posições sírias em resposta ao lançamento de um projétil contra o território que controla na região.
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