Talibãs divulgam vídeo de casal sequestrado com filhos nascidos em cativeiro
Cabul, 20 dez (EFE).- Os talibãs publicaram um vídeo do canadense Joshua Boyle e da americana Caitlan Coleman, casal sequestrado no Afeganistão em 2012, no qual aparecem seus dois filhos nascidos em cativeiro e pedem ajuda ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e a seu sucessor, Donald Trump.
O vídeo, publicado na noite de terça-feira nas redes sociais, foi compartilhado no Twitter, entre outros, por Sabiq Jihadmal, um dos encarregados de distribuir a propaganda dos insurgentes.
O porta-voz dos talibãs, Zabiullah Mujahid, confirmou à Agência Efe que o casal continua sob sua custódia, embora esclareceu no entanto que a filmagem não foi divulgada "de maneira oficial", por isso que estão investigando como aconteceu o possível vazamento.
Na gravação aparecem a americana Coleman e seu marido canadense Boyle, junto a seus dois filhos nascidos em cativeiro.
Boyle e Coleman foram sequestrados em 2012 no Afeganistão, para onde tinham viajado como parte de um périplo por várias ex-repúblicas soviéticas centro-asiáticas, entre elas, Uzbequistão, Quirguistão e Tadjiquistão.
"Hoje é 3 de dezembro de 2016. Esperamos desde 2012 para que alguém entenda nossos problemas (.....) Pedimos que rápido, em nosso quarto ano de prisão, seja alcançado um acordo para que obtenhamos a liberdade", afirmou Coleman no início do vídeo.
A americana pediu a Obama que, sabedora da importância que este dá a seu "legado", dê a seus sequestradores alguma de suas reivindicações para que possam "deixar a região de maneira permanente".
Em seu pedido a Trump, Coleman foi mais específica.
"Querem dinheiro, poder, deve dar tudo isso antes que haja algum progresso", reivindicou a sequestrada ao presidente eleito dos EUA durante sua alocução lida.
Coleman acrescentou que a execução dos insurgentes que estão presos pelo governo afegão terá graves repercussões contra eles, por isso que pediu para que evite isso.
Por sua vez, seu marido, o canadense Boyle, pediu aos serviços exteriores do Canadá e Estados Unidos que, pelo bem de seus filhos, atendam às reivindicações dos talibãs.
Este é o segundo vídeo do casal publicado neste ano, depois do divulgado em agosto, embora nessa ocasião os talibãs tenham afirmado que se tratava de uma gravação antiga, de "entre 10 e 15 meses".
O vídeo, publicado na noite de terça-feira nas redes sociais, foi compartilhado no Twitter, entre outros, por Sabiq Jihadmal, um dos encarregados de distribuir a propaganda dos insurgentes.
O porta-voz dos talibãs, Zabiullah Mujahid, confirmou à Agência Efe que o casal continua sob sua custódia, embora esclareceu no entanto que a filmagem não foi divulgada "de maneira oficial", por isso que estão investigando como aconteceu o possível vazamento.
Na gravação aparecem a americana Coleman e seu marido canadense Boyle, junto a seus dois filhos nascidos em cativeiro.
Boyle e Coleman foram sequestrados em 2012 no Afeganistão, para onde tinham viajado como parte de um périplo por várias ex-repúblicas soviéticas centro-asiáticas, entre elas, Uzbequistão, Quirguistão e Tadjiquistão.
"Hoje é 3 de dezembro de 2016. Esperamos desde 2012 para que alguém entenda nossos problemas (.....) Pedimos que rápido, em nosso quarto ano de prisão, seja alcançado um acordo para que obtenhamos a liberdade", afirmou Coleman no início do vídeo.
A americana pediu a Obama que, sabedora da importância que este dá a seu "legado", dê a seus sequestradores alguma de suas reivindicações para que possam "deixar a região de maneira permanente".
Em seu pedido a Trump, Coleman foi mais específica.
"Querem dinheiro, poder, deve dar tudo isso antes que haja algum progresso", reivindicou a sequestrada ao presidente eleito dos EUA durante sua alocução lida.
Coleman acrescentou que a execução dos insurgentes que estão presos pelo governo afegão terá graves repercussões contra eles, por isso que pediu para que evite isso.
Por sua vez, seu marido, o canadense Boyle, pediu aos serviços exteriores do Canadá e Estados Unidos que, pelo bem de seus filhos, atendam às reivindicações dos talibãs.
Este é o segundo vídeo do casal publicado neste ano, depois do divulgado em agosto, embora nessa ocasião os talibãs tenham afirmado que se tratava de uma gravação antiga, de "entre 10 e 15 meses".
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