Corpos são recuperados em local de acidente aéreo no Mar Negro
Moscou, 28 dez (EFE).- As equipes de resgate recuperaram 15 corpos e 239 fragmentos na área do Mar Negro onde caiu um avião militar russo Tu-154 no último domingo, matando as 92 pessoas que estavam a bordo, informou nesta quarta-feira o Ministério da Defesa da Rússia,
"Até hoje (quarta-feira), foram recuperados 15 corpos e 239 fragmentos", afirmou o Ministério da Defesa em comunicado.
De acordo com o governo russo, 13 corpos e 168 fragmentos já foram levados ao Centro de Medicina Legal em Moscou para sua identificação e análise genética.
Além disso, as equipes de resgate que trabalham pelo quarto dia consecutivo na área do acidente, encontraram hoje a segunda caixa-preta da aeronave.
A primeira caixa-preta, que registra os parâmetros de voo, foi recuperada ontem e os especialistas já começaram a trabalhar em sua leitura.
Os primeiros dados obtidos pelos peritos ainda não permitiram antecipar uma hipótese prioritária sobre as causas do acidente, disse à agência oficial "RIA Novosti" uma fonte próxima à investigação.
Segundo essa fonte, a comissão investigadora trabalha com uma série de motivos que podem ter causado o acidente do Tu-154: revisão ineficiente da aeronave, mal funcionamento dos 'flaps', erro de pilotagem, atentado terrorista, entre outras.
Participam das buscas pelos corpos das vítimas do acidente e de fragmentos do avião 46 embarcações, mais de 30 aviões e helicópteros, que já rastrearam uma superfície de 340 quilômetros quadrados, informou hoje o Ministério para Situações de Emergência da Rússia.
Uma fonte policial citada pela agência de notícias "Interfax" revelou que cerca de 30% dos destroços do avião já foram retirados do fundo do mar.
"Os meteorologistas preveem uma piora do tempo. Se houver crescimento das ondas, os trabalhos serão suspensos", acrescentou a fonte.
A bordo da aeronave estavam seus oito tripulantes, 64 integrantes do grupo de música e dança Alexandrov do exército russo, nove jornalistas, outros oito militares, dois funcionários e a médica renomada Elizaveta Glinka, presidente de uma fundação humanitária.
Os artistas militares viajavam à Síria para participarem de uma apresentação de Ano Novo na base área de Khemeimim, em Latakia, no litoral sírio, onde a Rússia mantém um grupo de aviões de guerra. EFE
bsi/rpr
"Até hoje (quarta-feira), foram recuperados 15 corpos e 239 fragmentos", afirmou o Ministério da Defesa em comunicado.
De acordo com o governo russo, 13 corpos e 168 fragmentos já foram levados ao Centro de Medicina Legal em Moscou para sua identificação e análise genética.
Além disso, as equipes de resgate que trabalham pelo quarto dia consecutivo na área do acidente, encontraram hoje a segunda caixa-preta da aeronave.
A primeira caixa-preta, que registra os parâmetros de voo, foi recuperada ontem e os especialistas já começaram a trabalhar em sua leitura.
Os primeiros dados obtidos pelos peritos ainda não permitiram antecipar uma hipótese prioritária sobre as causas do acidente, disse à agência oficial "RIA Novosti" uma fonte próxima à investigação.
Segundo essa fonte, a comissão investigadora trabalha com uma série de motivos que podem ter causado o acidente do Tu-154: revisão ineficiente da aeronave, mal funcionamento dos 'flaps', erro de pilotagem, atentado terrorista, entre outras.
Participam das buscas pelos corpos das vítimas do acidente e de fragmentos do avião 46 embarcações, mais de 30 aviões e helicópteros, que já rastrearam uma superfície de 340 quilômetros quadrados, informou hoje o Ministério para Situações de Emergência da Rússia.
Uma fonte policial citada pela agência de notícias "Interfax" revelou que cerca de 30% dos destroços do avião já foram retirados do fundo do mar.
"Os meteorologistas preveem uma piora do tempo. Se houver crescimento das ondas, os trabalhos serão suspensos", acrescentou a fonte.
A bordo da aeronave estavam seus oito tripulantes, 64 integrantes do grupo de música e dança Alexandrov do exército russo, nove jornalistas, outros oito militares, dois funcionários e a médica renomada Elizaveta Glinka, presidente de uma fundação humanitária.
Os artistas militares viajavam à Síria para participarem de uma apresentação de Ano Novo na base área de Khemeimim, em Latakia, no litoral sírio, onde a Rússia mantém um grupo de aviões de guerra. EFE
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