EUA afirmam que bombardeio perto de hospital no Iraque pode ter matado civis
Washington, 29 dez (EFE).- Um ataque da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos contra o Estado Islâmico (EI) ocorrido nesta quinta-feira perto de um hospital em Mossul, no Iraque, pode ter deixado vítimas civis, segundo o governo americano.
Em comunicado, o Departamento de Defesa dos EUA informou que o ataque, que faz parte da operação que a coalizão internacional realiza para libertar Mossul do EI, aconteceu na área de estacionamento de um hospital e se teme "possíveis vítimas" entre a população civil.
O alvo do ataque aéreo era uma caminhonete com vários terroristas do Estado Islâmico que disparavam com um lança-granadas.
A Coalizão Internacional Contra Estado Islâmico anunciou que averiguará o incidente e publicará as conclusões "de maneira oportuna e transparente", pois "leva a sério todas as alegações sobre vítimas civis".
As forças iraquianas lançaram hoje a segunda fase de sua ofensiva para arrebatar do EI o resto de Mossul, cidade na qual os jihadistas resistem desde o final de outubro.
As tropas governamentais irromperam hoje em vários bairros do leste da cidade, onde já controlam mais de 40 distritos, mas o EI freou a conquista de outros e tentou recuperar os perdidos para seus inimigos nas últimas semanas.
No último dia 17 de outubro começou uma grande campanha militar para expulsar o EI da província de Ninawa e sua capital, Mossul, na qual participa o exército iraquiano e os curdos "peshmergas", com o apoio aéreo da aliança internacional.
Além disso, se uniram à ofensiva as milícias xiitas Multidão Popular, que estão desdobradas na frente oeste.
Mossul é o último bastião urbano do EI no Iraque e está sob o domínio da organização terrorista desde junho de 2014.
Em comunicado, o Departamento de Defesa dos EUA informou que o ataque, que faz parte da operação que a coalizão internacional realiza para libertar Mossul do EI, aconteceu na área de estacionamento de um hospital e se teme "possíveis vítimas" entre a população civil.
O alvo do ataque aéreo era uma caminhonete com vários terroristas do Estado Islâmico que disparavam com um lança-granadas.
A Coalizão Internacional Contra Estado Islâmico anunciou que averiguará o incidente e publicará as conclusões "de maneira oportuna e transparente", pois "leva a sério todas as alegações sobre vítimas civis".
As forças iraquianas lançaram hoje a segunda fase de sua ofensiva para arrebatar do EI o resto de Mossul, cidade na qual os jihadistas resistem desde o final de outubro.
As tropas governamentais irromperam hoje em vários bairros do leste da cidade, onde já controlam mais de 40 distritos, mas o EI freou a conquista de outros e tentou recuperar os perdidos para seus inimigos nas últimas semanas.
No último dia 17 de outubro começou uma grande campanha militar para expulsar o EI da província de Ninawa e sua capital, Mossul, na qual participa o exército iraquiano e os curdos "peshmergas", com o apoio aéreo da aliança internacional.
Além disso, se uniram à ofensiva as milícias xiitas Multidão Popular, que estão desdobradas na frente oeste.
Mossul é o último bastião urbano do EI no Iraque e está sob o domínio da organização terrorista desde junho de 2014.
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