Governo grego expressa pesar por morte de embaixador no Brasil
Atenas, 31 dez (EFE).- O Ministério das Relações Exteriores da Grécia expressou pesar pela morte do embaixador grego no Brasil, Kyrgiakos Amiridis, cujo corpo foi achado carbonizado em um carro alugado em Nova Iguaçu (RJ), em incidente apontado como crime passional de acordo com as investigações.
A polícia prendeu na sexta-feira a esposa do embaixador, Françoise Amiridis, e o amante, um policial militar, que supostamente foi o autor material do crime. Também foi detido o primo do amante, acusado de ajudar a se desfazer do corpo.
Em breve comunicado de condolência à família do diplomata, no qual não faz referência ao crime, o Ministério destaca que Amiridis era "um amigo do Brasil, que ao longo da carreira diplomática serviu à Grécia com consciência e responsabilidade".
O Ministério das Relações Exteriores grego lembra que durante a trajetória diplomática, que começou em 1985, Amiridis serviu na representação permanente da Grécia perante a União Europeia, nos consulados gerais no Rio de Janeiro e em Roterdã, assim como na embaixada grega em Belgrado, na primeira fase da guerra civil na Iugoslávia.
Um dos períodos cruciais da carreira de Amiridis foi a passagem pela Líbia, onde foi embaixador entre 2012 e 2016, e onde viveu a evacuação de sua delegação e a de milhares de cidadãos e gregos na crise do país em 2014.
A polícia prendeu na sexta-feira a esposa do embaixador, Françoise Amiridis, e o amante, um policial militar, que supostamente foi o autor material do crime. Também foi detido o primo do amante, acusado de ajudar a se desfazer do corpo.
Em breve comunicado de condolência à família do diplomata, no qual não faz referência ao crime, o Ministério destaca que Amiridis era "um amigo do Brasil, que ao longo da carreira diplomática serviu à Grécia com consciência e responsabilidade".
O Ministério das Relações Exteriores grego lembra que durante a trajetória diplomática, que começou em 1985, Amiridis serviu na representação permanente da Grécia perante a União Europeia, nos consulados gerais no Rio de Janeiro e em Roterdã, assim como na embaixada grega em Belgrado, na primeira fase da guerra civil na Iugoslávia.
Um dos períodos cruciais da carreira de Amiridis foi a passagem pela Líbia, onde foi embaixador entre 2012 e 2016, e onde viveu a evacuação de sua delegação e a de milhares de cidadãos e gregos na crise do país em 2014.
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