Governo Trump não enviará delegação ao encontro sobre a Síria em Astana
Washington, 21 jan (EFE).- O governo dos Estados Unidos, agora comandado por Donald Trump, não enviará delegação formal para Astana, no Cazaquistão, onde acontecerão conversas sobre a Síria, a partir da próxima segunda-feira.
O Departamento de Estado informou neste sábado que a ausência se justifica pelas "exigências imediatas" da transição de poder, já que o novo presidente tomou posse ontem.
"Damos as boas-vindas e apreciamos o convite do Cazaquistão para participar como um observador", afirmou, em comunicado, o porta-voz interino do Departamento de Estado, Mark Toner.
Os Estados Unidos serão representados pelo embaixador do país no Cazaquistão, conforme explicou Toner.
O porta-voz, no entanto, destacou que o governo americano "está comprometido com uma solução política para a crise da Síria, através de um processo dirigido pelos sírios, que possa dar lugar a um país mais representativo, pacífico e unido".
Os governos do Cazaquistão e da Rússia convidaram os EUA para participar da reunião entre o regime Bashar al Assad e a oposição síria, que fez parte do acordo de cessar-fogo no país.
O encontro contará com a participação da ONU, embora tenha sido idealizado por Rússia e Turquia. Tanto o governo sírio, como algumas das principais facções insurgentes, anunciaram que enviarão participantes ao Cazaquistão.
O Departamento de Estado informou neste sábado que a ausência se justifica pelas "exigências imediatas" da transição de poder, já que o novo presidente tomou posse ontem.
"Damos as boas-vindas e apreciamos o convite do Cazaquistão para participar como um observador", afirmou, em comunicado, o porta-voz interino do Departamento de Estado, Mark Toner.
Os Estados Unidos serão representados pelo embaixador do país no Cazaquistão, conforme explicou Toner.
O porta-voz, no entanto, destacou que o governo americano "está comprometido com uma solução política para a crise da Síria, através de um processo dirigido pelos sírios, que possa dar lugar a um país mais representativo, pacífico e unido".
Os governos do Cazaquistão e da Rússia convidaram os EUA para participar da reunião entre o regime Bashar al Assad e a oposição síria, que fez parte do acordo de cessar-fogo no país.
O encontro contará com a participação da ONU, embora tenha sido idealizado por Rússia e Turquia. Tanto o governo sírio, como algumas das principais facções insurgentes, anunciaram que enviarão participantes ao Cazaquistão.