EUA superam 40.000 mortes em acidentes de trânsito pela 1º vez em 9 anos
Miami, 15 fev (EFE).- Pela primeira vez em nove anos o número de mortes em acidentes de trânsito nos Estados Unidos superou as 40.000, e os estados com piores registros foram Texas, Califórnia e Flórida, informou nesta quarta-feira uma ONG especializada em segurança viária.
No total morreram em acidentes nas ruas e estradas do país 40.200 pessoas, 6% a mais que em 2015 e 14% a mais que em 2014, e outros 4,6 milhões tiveram que receber atendimento medico por causa dos ferimentos que sofreram, 7% a mais que em 2015.
A taxa de mortalidade em acidentes de trânsito se situou em 12,40 mortes por cada 100.000 habitantes, o que significa um aumento de 5% em relação a 2015.
O custo dos acidentes viários para a sociedade foi de aproximadamente US$ 432 bilhões, 12% a mais que em 2015, segundo dados preliminares do Conselho Nacional de Segurança (NSC).
O NSC menciona vários fatores que podem ter influenciado no aumento, inclusive o fato de que as milhas percorridas pelo parque móvel americano estão em aumento como consequência do barateamento da gasolina e do crescimento da economia.
Mas faz referência, principalmente, a "o que os americanos estão fazendo ao volante", como exceder-se na velocidade (64%), escrever mensagens de texto ou interagir com dispositivos de voz (47%), estar sob os efeitos da maconha (13%) ou ter consumido álcool demais (10%).
"Nossa complacência está nos matando. Os americanos acham que não se pode fazer nada para impedir que haja acidentes, mas isso não é verdade", afirmou Deborah A.P. Hersman, presidente e diretora-executiva do Conselho.
Hersman denunciou que os Estados Unidos estão na retaguarda do resto do mundo desenvolvido no que se refere a pôr freio neste enorme custo humano e material, e pediu às autoridades que tomem medidas para "salvar vidas".
Texas, com 3.751; Califórnia, com 3.680, e Flórida, com 3.037, são os estados que registram mais vítimas mortais em território americano em 2016.
No total morreram em acidentes nas ruas e estradas do país 40.200 pessoas, 6% a mais que em 2015 e 14% a mais que em 2014, e outros 4,6 milhões tiveram que receber atendimento medico por causa dos ferimentos que sofreram, 7% a mais que em 2015.
A taxa de mortalidade em acidentes de trânsito se situou em 12,40 mortes por cada 100.000 habitantes, o que significa um aumento de 5% em relação a 2015.
O custo dos acidentes viários para a sociedade foi de aproximadamente US$ 432 bilhões, 12% a mais que em 2015, segundo dados preliminares do Conselho Nacional de Segurança (NSC).
O NSC menciona vários fatores que podem ter influenciado no aumento, inclusive o fato de que as milhas percorridas pelo parque móvel americano estão em aumento como consequência do barateamento da gasolina e do crescimento da economia.
Mas faz referência, principalmente, a "o que os americanos estão fazendo ao volante", como exceder-se na velocidade (64%), escrever mensagens de texto ou interagir com dispositivos de voz (47%), estar sob os efeitos da maconha (13%) ou ter consumido álcool demais (10%).
"Nossa complacência está nos matando. Os americanos acham que não se pode fazer nada para impedir que haja acidentes, mas isso não é verdade", afirmou Deborah A.P. Hersman, presidente e diretora-executiva do Conselho.
Hersman denunciou que os Estados Unidos estão na retaguarda do resto do mundo desenvolvido no que se refere a pôr freio neste enorme custo humano e material, e pediu às autoridades que tomem medidas para "salvar vidas".
Texas, com 3.751; Califórnia, com 3.680, e Flórida, com 3.037, são os estados que registram mais vítimas mortais em território americano em 2016.
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