Manifestações violentas deixam 5 mortos em Guiné
Dacar, 20 fev (EFE).- Pelo menos cinco pessoas morreram em manifestações violentas ocorridas nesta segunda-feira em Conacri, capital da Guiné, informaram veículos de comunicação locais citando fontes governamentais.
Segundo o portal de informações gerais "Guinéenews", passeatas não autorizadas pelas autoridades administrativas desembocaram em enfrentamentos entre integrantes das forças de segurança e manifestantes.
Além das cinco vítimas mortais, outras 30 pessoas ficaram feridas, entre elas vários agentes das forças de segurança, segundo a mesma fonte.
O "Guinéenews" acrescentou ainda que 20 manifestantes foram detidos.
O governo da Guiné condenou em comunicado divulgado hoje a violência gerada por ditas manifestações e reafirmou sua "firme determinação" de perseguir todas as pessoas envolvidas no que rotulou de "atos bárbaros e retrógrados".
As manifestações foram convocadas por organizações e representantes da sociedade civil para exigir a retomada das aulas após um mês de greve convocada pelos sindicatos de ensino.
No domingo passado, o governo assinou um acordo com a maioria dos sindicatos para pôr fim à greve que paralisou o sistema de ensino durante quatro semanas.
Os sindicatos guineanos reivindicam um aumento de salário, entre outras reivindicações.
Segundo o portal de informações gerais "Guinéenews", passeatas não autorizadas pelas autoridades administrativas desembocaram em enfrentamentos entre integrantes das forças de segurança e manifestantes.
Além das cinco vítimas mortais, outras 30 pessoas ficaram feridas, entre elas vários agentes das forças de segurança, segundo a mesma fonte.
O "Guinéenews" acrescentou ainda que 20 manifestantes foram detidos.
O governo da Guiné condenou em comunicado divulgado hoje a violência gerada por ditas manifestações e reafirmou sua "firme determinação" de perseguir todas as pessoas envolvidas no que rotulou de "atos bárbaros e retrógrados".
As manifestações foram convocadas por organizações e representantes da sociedade civil para exigir a retomada das aulas após um mês de greve convocada pelos sindicatos de ensino.
No domingo passado, o governo assinou um acordo com a maioria dos sindicatos para pôr fim à greve que paralisou o sistema de ensino durante quatro semanas.
Os sindicatos guineanos reivindicam um aumento de salário, entre outras reivindicações.
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