Sudão ordena facilitação da chegada de ajuda humanitária ao Sudão do Sul
Cartum, 23 fev (EFE).- O presidente do Sudão, Omar Hassan Ahmad al-Bashir, ordenou nesta quinta-feira que seja facilitada a chegada de ajuda humanitária ao Sudão do Sul, onde 100 mil pessoas sofrem com a crise de fome e 4,9 milhões necessitam assistência urgentemente, segundo a ONU.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores sudanês, Qaribala Khader, declarou à imprensa que o presidente pediu às autoridades competentes que prestem apoio "aos irmãos do Sudão do Sul" e que atuem com outras instituições.
Além disso, acrescentou que Al-Bashir solicitou também a facilitação da passagem de qualquer carga ao país vizinho através do território sudanês, seja de organismos ou agências da ONU ou de outros "países irmãos e amigos".
Khader esclareceu que essas instruções têm o objetivo de "garantir o sucesso da campanha internacional para aliviar o sofrimento do povo sul-sudanês" e afirmou que o governo de Cartum "sente de perto esse sofrimento".
Al-Bashir demonstrou apoio ao Sudão do Sul na situação atual, já que "os vínculos de sangue, a história e o destino comum tornam imprescindível oferecer todo tipo de respaldo até que os irmãos sul-sudaneses superem a crise humanitária".
A ONU reivindicou nesta semana que as partes em conflito no Sudão do Sul facilitem o acesso "imediato e seguro" à ajuda humanitária perante a situação de crise de fome declarada em várias regiões do país.
Várias agências da ONU destacaram em comunicado conjunto que "só pode ser evitada uma crise de fome mais ampla caso a ajuda seja aumentada urgentemente e chegue aos mais necessitados".
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores sudanês, Qaribala Khader, declarou à imprensa que o presidente pediu às autoridades competentes que prestem apoio "aos irmãos do Sudão do Sul" e que atuem com outras instituições.
Além disso, acrescentou que Al-Bashir solicitou também a facilitação da passagem de qualquer carga ao país vizinho através do território sudanês, seja de organismos ou agências da ONU ou de outros "países irmãos e amigos".
Khader esclareceu que essas instruções têm o objetivo de "garantir o sucesso da campanha internacional para aliviar o sofrimento do povo sul-sudanês" e afirmou que o governo de Cartum "sente de perto esse sofrimento".
Al-Bashir demonstrou apoio ao Sudão do Sul na situação atual, já que "os vínculos de sangue, a história e o destino comum tornam imprescindível oferecer todo tipo de respaldo até que os irmãos sul-sudaneses superem a crise humanitária".
A ONU reivindicou nesta semana que as partes em conflito no Sudão do Sul facilitem o acesso "imediato e seguro" à ajuda humanitária perante a situação de crise de fome declarada em várias regiões do país.
Várias agências da ONU destacaram em comunicado conjunto que "só pode ser evitada uma crise de fome mais ampla caso a ajuda seja aumentada urgentemente e chegue aos mais necessitados".
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