Explosões de bombas deixam pelo menos 10 militares mortos no Egito
Cairo, 23 mar (EFE).- Pelo menos dez militares egípcios morreram após explosões de duas bombas no centro da Península do Sinai, no Egito, quando eles perseguiam um suposto grupo terrorista, informou nesta quinta-feira o porta-voz das Forças Armadas local, general Tamer al Refai.
Entre os militares mortos, estão três oficiais e sete soldados, afirmou o porta-voz, sem especificar a data ou o local exato do ataque.
Al Refai também informou da morte de 15 radicais em várias operações e confrontos com supostos terroristas e das prisões de outros sete supostos integrantes dos grupos armados.
Os militares descobriram dois armazéns onde encontraram dinamites, 55 sacos de nitrato de amônio, que é usado para a preparação de explosivos, e várias bombas de fabricação caseira prontas para ser usadas.
Além disso, apreenderam dois veículos 4x4, onde encontraram granadas de mão, munição e documentação e também confiscaram 640 telefones celulares e um painel solar.
Segundo o porta-voz, uma das operações foi realizada em um dos principais centros dos terroristas na região da Península do Sinai.
O local serve como base de vários grupos armados, entre eles "Wilayat Sinai", que em 2014 jurou lealdade ao grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Entre os militares mortos, estão três oficiais e sete soldados, afirmou o porta-voz, sem especificar a data ou o local exato do ataque.
Al Refai também informou da morte de 15 radicais em várias operações e confrontos com supostos terroristas e das prisões de outros sete supostos integrantes dos grupos armados.
Os militares descobriram dois armazéns onde encontraram dinamites, 55 sacos de nitrato de amônio, que é usado para a preparação de explosivos, e várias bombas de fabricação caseira prontas para ser usadas.
Além disso, apreenderam dois veículos 4x4, onde encontraram granadas de mão, munição e documentação e também confiscaram 640 telefones celulares e um painel solar.
Segundo o porta-voz, uma das operações foi realizada em um dos principais centros dos terroristas na região da Península do Sinai.
O local serve como base de vários grupos armados, entre eles "Wilayat Sinai", que em 2014 jurou lealdade ao grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
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